Directo ao assunto, Villas-Boas não se coibiu de comentar que impacto pode ter Hulk na resolução da eliminatória. "Hulk é um jogador com um talento especial. Tem condições técnicas únicas. Tem técnica em velocidade, técnica em explosão, decide nos espaços curtos", descreve, sem subtrair importância àquilo que é uma dinâmica de colectivo: "Para que esses momentos aconteçam, tem de haver uma equipa que gera essas situações de permanente desequilíbrio e essa é, sem dúvida, a força de uma equipa como o FC Porto, que continuamente gera oportunidades de golo para que os seus avançados as finalizem. Nessa área de definição, evidenciam-se os melhores, e Hulk, tal como Falcao em anos anteriores, é um deles, seja a ponta-de-lança, seja como extremo-direito."
Nomeado o jogador que, teoricamente, tem mais condições para ser decisivo, importa descrever o que vale o processo de jogo do FC Porto e de que forma pode essa identidade fazer face a um City cheio de potencial.
"O FC Porto, acima de tudo, tem um jogo apoiado na velocidade da posse, alternando entre contra-ataques rápidos e uma posse sustentada para desequilibrar o adversário, um pouco à imagem do ano passado. Acho que, de forma organizada colectiva e defensivamente, saindo no momento certo, pode surpreender. O City expõe-se bastante quando lhe é concedida a iniciativa de construção, comete alguns erros, particularmente com Lescott, mas tem óptimos talentos individuais que no jogo entre linhas e nos espacos curtos podem fazer a diferença", detalhou.
Foi o que o Chelsea fez ainda este mês, oferecendo a posse ao City para se defender desse assalto dos de Manchester. Resta saber se Vítor Pereira aceita essa concessão, mas os últimos jogos têm dado indícios nesse sentido.
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Fonte: ojogo.pt
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