Dragão vinga saída da Liga dos Campeões no campeonato, como de costume, em jogo que meteu cambalhota no resultado.
Muralha perde alicerce e Hulk volta a ser Incrível
O Incrível deu o mote para a segunda parte, com um remate rasteiro, que passou a centímetros do poste direito da baliza aveirense, numa altura em que a principal referência defensiva da equipa da casa, Hugo, estava fora de combate, por lesão. Entrou Bura para substituir o capitão. Não é a mesma coisa. Viu-se.
O Beira Mar, ainda assim, conseguiu responder bem na frente, aproveitando o balanceamento portista, com Douglas a desperdiçar uma soberana oportunidade, mas, na sequência, Hulk puxou dos galões e consumou a pirueta no marcador. Derrubada, pela segunda vez, a muralha aveirense, o Dragão embalou para um jogo mais descansado e pensado. Em suma, uma versão mais económica, mas nem por isso menos eficiente.
Não fosse um susto, quase mortal, no último lance da partida, quando Élio não conseguiu acerta correctamente na bola com a baliza aberta, e a segunda metade da partida teria sido quase um passeio para os portistas.
O jogo a meio da semana, com todas as despesas assumidas, teve, obviamente, consequências na frescura da equipa e o mais difícil, em abono da verdade, estava feito. Tem agora a palavra o Benfica, nos Barreiros. Será que lhe queima as mãos a batata quente?
O Incrível deu o mote para a segunda parte, com um remate rasteiro, que passou a centímetros do poste direito da baliza aveirense, numa altura em que a principal referência defensiva da equipa da casa, Hugo, estava fora de combate, por lesão. Entrou Bura para substituir o capitão. Não é a mesma coisa. Viu-se.
O Beira Mar, ainda assim, conseguiu responder bem na frente, aproveitando o balanceamento portista, com Douglas a desperdiçar uma soberana oportunidade, mas, na sequência, Hulk puxou dos galões e consumou a pirueta no marcador. Derrubada, pela segunda vez, a muralha aveirense, o Dragão embalou para um jogo mais descansado e pensado. Em suma, uma versão mais económica, mas nem por isso menos eficiente.
Não fosse um susto, quase mortal, no último lance da partida, quando Élio não conseguiu acerta correctamente na bola com a baliza aberta, e a segunda metade da partida teria sido quase um passeio para os portistas.
O jogo a meio da semana, com todas as despesas assumidas, teve, obviamente, consequências na frescura da equipa e o mais difícil, em abono da verdade, estava feito. Tem agora a palavra o Benfica, nos Barreiros. Será que lhe queima as mãos a batata quente?
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Fonte: maisfutebol.iol.pt
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