RECORD – O facto de jogar na posição 9 ajuda-o ainda mais a ser chamado à seleção do Brasil?
Hulk – Há quem considere que sim, mas a verdade é que eu cheguei lá quando jogava como extremo no FC Porto. Penso que o selecionador já sabe como jogo e, por isso, jogar como extremo ou ao centro é indiferente. Além disso, no Brasil ou no FC Porto, eu quero é jogar e ajudar as minhas equipas.
Fonte: record.pt
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