quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Estátua do Hulk: um pouco musculado demais?

Estátua do Hulk: um pouco musculado demais?
Brasileiro figura entre o melhor onze do FC Porto, escolhido pelos adeptos

No regresso ao Estádio do Dragão, Hulk teve a oportunidade de ver, pela primeira vez, a sua estátua, que figura no Museu do FC Porto entre os eleitos pelos adeptos para o melhor onze do clube. 

O craque brasileiro ficou satisfeito com a escolha dos adeptos e publicou no Instagram uma fotografia da estátua, com a descrição: «120 anos de história do FC Porto, é uma honra fazer parte do melhor onze de sempre. É ainda mais gratificante estar entre tantos craques e ter sido votado pelos adeptos». 

A estátua mostra o jogador do Zenit na posição em que habitualmente festeja os golos. No entanto, têm surgido algumas críticas à estátua por ter exagerado nos músculos de Hulk. E o leitor, o que acha? Estará um pouco musculado demais?

Fonte: maisfutebol.iol.pt

«Hulk é execional, foi fundamental para a nossa vitória» - Spalletti


Luciano Spalletti considera correta a decisão do compatriota Paolo Tagliavento de expulsar Herrera nos minutos iniciais do jogo com o FC Porto. O treinador italiano elogiou a exibição dos azuis e brancos em inferioridade numérica e disse que Hulk foi «fundamental» para o triunfo no Dragão.

«Foi uma partida difícil, equilibrada, em que a nossa superioridade numérica não teve qualquer influência. O FC Porto posicionou-se bem depois da expulsão, não permitindo à nossa defesa sair para o ataque. Penso que a partida em São Petersburgo vai ser decisiva para as contas do grupo», perspetivou.

«Sobre a expulsão do jogador do FC Porto não tenho dúvidas. Acharia estranho se não acontecesse. O primeiro amarelo, no derrube ao Hulk, é quase vermelho; e no segundo saiu três metros da barreira. Regras são regras, o árbitro fez o que devia», realçou Spalletti.

«Acho que o Hulk foi o jogador que mais problemas criou à defesa do FC Porto. É um jogador excecional e foi fundamental para esta vitória», elogiou.

Fonte: abola.pt

Hulk mais decisivo no FC Porto do que no Zenit… até agora

Hulk mais decisivo no FC Porto do que no Zenit… até agora
Avançado brasileiro foi a mais cara contratação de sempre do futebol russo e a sua adaptação ao futebol russo não foi fácil.

Hulk é um nome que não deixa indiferente os adeptos de futebol em Portugal. Sejam do FC Porto ou de qualquer outro rival, tantas foram as maravilhas que o “Incrível” fez nos relvados portugueses. De facto, polémicas à parte, o avançado canarinho foi um dos melhores jogadores que passaram por Portugal nos últimos anos e decisivo para as conquistas dos dragões.

Hulk chegou ao Porto em 2008 e embora não se tenha imposto de imediato, com o decorrer da época já as exigentes bacadas do Dragão estavam rendidas à potência do “Incrível”. Na primeira temporada, Hulk marcou nove golos em 44 jogos, mas conseguiu melhor na segunda temporada de azul e branco, em que apenas o já célebre episódio do Túnel da Luz tirou protagonismo ao brasileiro, que terminou a época (apesar do castigo que o afastou dos relvados) com 10 golos em 31 jogos.

Mas foi já com André Villas-Boas que Hulk “explodiu”: os portistas venceram campeonato, taça, supertaça e Liga Europa, e Hulk foi o melhor marcador do campeonato, com 23 golos em 26 jogos, formando uma frente de ataque temível com Radamel Falcao, num total de 36 golos em 53 jogos.

No final da época, Hulk esteve perto de sair, mas acabou por ficar com Vítor Pereira e ser decisivo em mais um título azul e branco. Para a sua conta pessoal, Hulk somou 39 jogos e 21 golos.

O dinheiro russo acabou por ser uma tentação demasiado forte e Hulk deixou o Dragão no começo da época 2012/2013. Na Rússia a sua missão não tem sido fácil. O facto de ter custado 60 milhões de euros aos cofres czares tem pesado nos ombros do brasileiro, que teve uma primeira época discreta, com apenas 10 golos em 29 jogos. 

Já este ano, Hulk parece embalado para mais uma época ao nível a que habitou os adeptos de Portugal e, sensivelmente a meio da época na Rússia, soma já nove golos e figura na lista dos melhores marcadores do campeonato russo.

Fonte: desporto.sapo.pt

Hulk: «Estou feliz mas nunca esquecerei o FC Porto»

Hulk: «Estou feliz mas nunca esquecerei o FC Porto»
Avançado do Zenit fala ainda sobre o Clássico e o Mundial

Hulk voltou ao Porto e renovou os votos de amor eterno com o FC Porto e os portistas. O avançado do Zenit não marcou, mas assistiu Kerzhakov para o único golo do jogo. Na zona mista tentou esconder a mistura de emoções que lhe iam na alma. 

«Sou profissional e este resultado positivo deixa-me feliz, mas nunca esqueço o FC Porto. Desejo-lhe a maior sorte em todas as provas. Troquei camisolas com o Fernando e o Lucho ao intervalo. São grandes amigos. O Fernando é família e o Lucho uma pessoa fantástica. São pessoas marcantes na minha vida». 

[Sobre a partida em São Petersburgo]

«Na Rússia vai ser um grande jogo. O Porto é uma equipa grande e joga sempre para ganhar. Vamos ter de estar muito concentrados e não errar».

[Sobre a sua estátua no museu do FC Porto]

«Ainda não fui ao museu, mas irei. É um orgulho estar na história deste grande clube. Só posso agradecer pelos quatro anos maravilhosos aqui».

[Sobre o clássico de domingo] 

«Só vejo os jogos do FC Porto. Vou ver o jogo contra o Sporting e torcer para o Porto, claro. Em casa é sempre favorito, mas o Sporting é uma boa equipa». 

[Sobre seleção de Portugal]

«O Mundial tem de ter o Messi, o Ronaldo e o Neymar. Portugal vai conseguir». 

Fonte: maisfutebol.iol.pt

Hulk: «Não fui eu que falhei, mas o Helton que fez grande defesa»

Jogador brasileiro agradece forma como foi recebido no Dragão, mas disse que tinha de ajudar a sua equipa atual e por isso está feliz pela vitória do Zenit

Hulk regressou ao Estádio do Dragão, agora como adversário. O jogador do Zenit não marcou, mas foi feliz, pois a sua equipa venceu. Declarações aos microfones da TVI:

«Não tinha como ser diferente. Tinha de chegar e agradecer o carinho e respeito que têm por mim. Toda a gente sabe que o Porto é um clube que tenho no coração, aqui tenho muitos amigos de verdade. Mas tinha de entrar em campo e dar o melhor, para ajudar o Zenit. Nesse sentido, tenho de estar feliz por vencer no Dragão. Sobre a oportunidade que tive, eu não falhei, o Helton é que demonstrou ser um grande guarda-redes, fazendo uma grande defesa. Tenho de dar-lhe os parabéns pela defesa. Agora, vamos receber o Porto em casa e vai ser muito difícil, talvez ainda mais difícil do que hoje. Temos de estar concentrados, jogar o nosso futebol, para tentarmos seguir em frente».

Fonte: maisfutebol.iol.pt

O Dragão tem razões para ter saudades de Hulk

Porto vs Zenit (LUSA)
O regresso do incrível ao estádio do Dragão ficou marcado por uma grande exibição em que só faltou o golo

90 minutos a olhar para Hulk resultam em muitos apontamentos e a recolha dos melhores momentos do jogo. O brasileiro jogou pela primeira vez como adversário do FC Porto no estádio do Dragão e rapidamente se percebeu como faz falta. Os adeptos aplaudiram-no, toda a gente o abraçou e ele agradeceu muitas vezes. Pelo meio fez um grande jogo, ao qual só faltou um golo. Mas saiu do estádio como quase sempre, com uma vitória no rosto.

Nas bancadas viam-se cachecóis com o seu nome e o número 12 que envergava. Até houve quem levasse uma máscara de carnaval do verdadeiro Hulk, aquela figura verde da banda desenhada. Um cartaz expressava o sentimento: «We miss Hulk». Simpático e claramente feliz por regressar, o brasileiro retribuía com abraços aos seus ex-colegas, com um saltinho ao banco de suplentes para cumprimentar toda a gente, mesmo Paulo Fonseca, com quem nunca trabalhou.

Todos sentiam a sua falta, mas naquele estádio ninguém tinha sabia o que é estar na pele de adversário daquele temível jogador. Hulk foi incrível do início ao fim: a primeira finta surgiu logo aos 45 segundos e a assistência para o golo aos 85 minutos. As melhores oportunidades do Zenit foram obra sua e só Helton conseguiu impedir que o avançado tivesse de enfrentar o dilema de marcar no Dragão e não festejar. A verdade é que não festejou depois de ter cruzado para o golo vitorioso de Kerzhakov.

Na primeira parte fez oito passes corretos e três falhados, sofreu uma falta, perdeu cinco bolas, rematou uma vez ao lado e correu mais de quatro quilómetros (4222 metros). Hulk fica ligado aos dois momentos-chave deste encontro, dado que para além da assistência ainda sofreu a falta que deu o amarelo a Herrera aos cinco minutos e marcou o respetivo livre em que o mexicano saiu demasiado cedo da barreira para ser expulso. Antes do primeiro quarto de hora, mais um grande remate aos sete minutos e um outro remate cruzado ao lado depois de ultrapassar Otamendi e Mangala.

O segundo tempo trouxe um Hulk ainda mais perigoso, aproveitando o crescendo da sua equipa e o défice físico do FC Porto. Fez três passes certos, um falhado, cometeu uma falta, rematou uma vez ao lado, três à baliza, perdeu oito bolas e fez uma assistência. O primeiro aviso surgiu aos 57 minutos, quando Otamendi perdeu a bola e isolou o brasileiro, que rematou rasteiro, mas viu Helton fazer uma grande defesa com o pé esquerdo. O guarda-redes será, aliás, o jogador que melhor conhece os remates do temível avançado, depois de terem passado quatro anos a treinar juntos. Essa experiência viria a ser útil mais tarde, primeiro aos 65 minutos, numa autêntica «bomba» de livre, quatro minutos depois quando Hulk tentou aproveitar o adiantamento de Helton (esta também viu nos treinos) e finalmente aos 72, em novo livre.

Mas o momento decisivo surgiria bem perto do final, quando o avançado descobriu Kerzhakov na área, desmarcado entre Otamendi e Danilo, e colocou a bola com a precisão que só pertence aos predestinados. A cabeça do russo fez o resto, impondo a segunda derrota em casa do FC Porto na Liga dos Campeões. 

Hulk no Dragão foi igual a si mesmo: influente, marcante e decisivo. Correu mais de oito quilómetros e meio (8644 metros), rematou mais do que todos os outros, esteve em todos os momentos importantes do jogo e só não marcou. Saiu vitorioso do «seu» estádio, frente aos «seus» adeptos, como nunca se cansou de dizer. Agradeceu, foi aplaudido e até deve ter dado um saltinho ao novo museu do clube para ver a sua estátua, mérito de quem foi escolhido para figurar no melhor onze da história. O problema é que nisto tudo quem perdeu foi o Porto e isso faz toda a diferença.

Fonte: maisfutebol.iol.pt

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Hulk vence prémio de melhor jogador da Liga Russa de Setembro!

Depois de Danny ter vencido em Agosto, Agora foi a vez de Hulk! O Brasileiro venceu o prémio de jogador do mês de Setembro. Este prémio é entregue pela Liga Russa em conjunto com o site www.championat.com, sendo que o Brasileiro recebeu 23 pontos, tendo ficado à frente de José Jurado do Spartak e de Alexander Kokorin do Dinamo.

Além de Hulk, mais 3 jogadores aparecem no top 10 deste mês. Oleg Shatov ficou em 4º, Alexander Kerzhakov em 6º e o Português Miguel Danny em 8º. 

Recordamos que no mês de Setembro Hulk participou em 3 jogos para o campeonato, tendo marcado 4 golos, juntando ainda 3 assistências para golo. Talvez o seu jogo mais memorável tenha sido frente ao Spartak no passado Sábado, onde o Brasileiro marcou um golo e fez a assistência para mais 2. Para ver o resumo do jogo clique aqui.

Fonte: pt.fc-zenit.ru

Zenit empata (0-0) com A. Viena e complica as (suas) contas

Hulk foi o melhor do Zenit no relvado do Estádio Petrovsky (foto AP)
Num jogo com raros motivos de interesse – talvez a expulsão, ou a justiça da mesma, do belga Witsel seja o principal motivo de discussão... -, Zenit e Austria Viena empataram, a zero, em São Petersburgo, no jogo de abertura da segunda jornada do grupo G da Liga dos Campeões, o mesmo do FC Porto e Atlético Madrid.

Reduzido a 10 jogadores ainda na primeira parte, a equipa de Danny e Neto (o central não saiu do banco) foi quem mais fez por merecer os três pontos. Hulk atirou ao poste esquerdo da baliza de Lindner na alvorada do desafio, o Zenit fartou-se de pressionar mas golos...nem vê-los.

Na segunda parte, e nem mesmo o facto de estar em desvantagem numérica, impediu os russos de serem melhores, perante um Áustria de Viena que estará mais talhado para jogar na Liga Europa, ou seja, trata-se de uma equipa que deixa muito a desejar, porque joga, manifestamente, muito...pouco. 

Tudo espremido: o Zenit complicou as suas contas e está quase obrigado a não perder com o FC Porto na próxima jornada para alimentar a esperança de se qualificar para aos oitavos de final. 

Fonte: abola.pt