Avançado conta como foi a decisão de marcar o penalty e destaca a fraternidade de Hulk. Pelo meio revela a decisão de bater a bola à Panenka.
«A pessoa que ia bater o penalty era o Hulk. No momento em que lhe pedi para bater o penalty, ele muito amavelmente deu-me logo a bola. Isso prova que temos um grupo muito bom, muito fraterno e que pensa apenas nas vitórias da equipa.
Se não foi arriscado marcar o penalty daquela forma? Se tivesse falhado, estaríamos aqui a falar de outra coisa. Mas sempre que tem de se tomar a decisão de marcar um penalty, deve marcar-se como pensamos na altura. E hoje eu pensei marcá-lo assim.
Estamos muito contentes com esta vitória. Queremos sempre melhorar, mas hoje fizemos um bom jogo. No primeiro tempo jogámos muito bem, saímos desde o primeiro minuto atrás da vitória e conseguimo-lo no segundo tempo.
Era importante conseguir marcar o primeiro jogo em casa, na segunda jornada, até para ficar muito mais tranquilo. Nunca estou satisfeito com o que faço, quero sempre mais, dar sempre mais, mas hoje a equipa esteve bem e saímos todos tranquilos.
Frente ao Gil Vicente não fizemos um jogo tão rápido nem com tanta profundidade, mas o futebol do F.C. Porto tem sempre condições em qualquer terreno de jogo para jogar bem. É isso que a equipa técnica quer que façamos.
Estou a adaptar-me à equipa, estou cada dia melhor, os companheiros ajudam-me muito, facilitam a minha tarefa e claro que cada vez me sinto melhor. Não sei quantos golos posso fazer. Quero apenas acrescentar coisas à equipa e ajudar a equipa a ganhar.
Se ficaria mais difícil jogar no ataque do F.C. Porto sem o Hulk? Claro. O Hulk é um grande jogador. Para mim é um privilégio pode tê-lo ao meu lado no ataque, dá-me muitas opções e oferece-me sempre muitas ocasiões para marcar golo.»
Fonte: maisfutebol.iol.pt
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