Hulk confirmou aquilo que Pinto da Costa já tinha adiantando. O presidente, recorde-se, utilizou o nome do brasileiro para criticar a opção de Falcao. «Optou pelo dinheiro em detrimento do sucesso desportivo. Tenho a certeza que o Hulk nunca aceitaria, por dinheiro algum, ir para o Atlético. É um campeão», disse o dirigente
Ora o avançado, em entrevista à revista do Lance, no Brasil, revela até que se quisesse já teria ido para o clube colchonero. «Na época em que saí do Japão estava para escolher entre o F.C. Porto e o Atlético de Madrid, mas preferi o F.C. Porto porque tinha o sonho de jogar e porque achei que a adaptação seria mais fácil».
Hulk recordou à publicação que antes já tinha tido uma passagem pelo Vilanovense e que desde então sonhava com o azul e branco. «Fui ver um jogo do F.C. Porto, no antigo Estádio das Antas e adorei aquilo tudo, o ambiente, os adeptos. Disse que queria muito jogar naquele estádio cheio. Não foi naquele, foi no novo.»
Apesar de se confessar apaixonado pelo Porto, Hulk não fecha a porta à saída no final da época. Mas tem de ser para algo bem maior. «Com todo o carinho pelo F.C. Porto, mas quem não quer jogar num Barcelona com a qualidade que tem? Vê-se o Barcelona, o Real Madrid... Penso em jogar nessas equipas, sim.»
Para já, porém, o presente chama-se Dragão. Onde Hulk experimenta a sensação de ser capitão. «A responsabilidade aumenta, mas no F.C. Porto é fácil. O grupo é muito bom, fechado, unido, todos se respeitam, o ambiente é legal», disse. »Desde que cheguei, ganhamos sempre títulos. Ano passado levamos quase tudo, foi maravilhoso.»
«Suspensão de três meses? Foi chato...»
Hulk falou de outros assuntos: a seleção brasileira, por exemplo. «Agora só depende de mim. Quero continuar a trabalhar para ter a confiança do Mano Menezes. Se fiquei triste por não ter ido à Copa América? Todos falam que devia ter ido, mas foi a escolha dele. É difícil ser selecionador, são muitos jogadores bons», disse.
Mais amarga foi a ausência do Mundial 2010: a suspensão de três meses em Portugal roubou-lhe esse sonho, garante. «Quando passaram três meses, falaram que deveria ser três jogos. O Dunga tinha-me convocado e dito para eu continuar a trabalhar. Elogiou-me. Fiquei motivado para trabalhar e não pude fazê-lo. Foi chato.»
«Neymar é do nível do Ronaldo dos melhores tempos»
Nesta longa entrevista à revista Fut!, foi também pedido a Hulk que fizesse uma avaliação dos rivais por um lugar no ataque da seleção brasileira. O avançado do F.C. Porto elogiou sobretudo Neymar. «É um craque, tem um futebol alegra», disse. «Todos conhecem o Neymar. É do nível do Ronaldo nos melhores tempos.»
Já Leandro Damião, que nesta altura será ao lado de Robinho o principal rival, «é um matador nato, que faz muitos golos» e Alexandre Pato «se tiver uma ou duas chances no jogo, vai botar para dentro». Muitos elogios também para Robinho, que «gosta de jogar de frente para a baliza, tem muita habilidade e dribla muito bem».
Ora o avançado, em entrevista à revista do Lance, no Brasil, revela até que se quisesse já teria ido para o clube colchonero. «Na época em que saí do Japão estava para escolher entre o F.C. Porto e o Atlético de Madrid, mas preferi o F.C. Porto porque tinha o sonho de jogar e porque achei que a adaptação seria mais fácil».
Hulk recordou à publicação que antes já tinha tido uma passagem pelo Vilanovense e que desde então sonhava com o azul e branco. «Fui ver um jogo do F.C. Porto, no antigo Estádio das Antas e adorei aquilo tudo, o ambiente, os adeptos. Disse que queria muito jogar naquele estádio cheio. Não foi naquele, foi no novo.»
Apesar de se confessar apaixonado pelo Porto, Hulk não fecha a porta à saída no final da época. Mas tem de ser para algo bem maior. «Com todo o carinho pelo F.C. Porto, mas quem não quer jogar num Barcelona com a qualidade que tem? Vê-se o Barcelona, o Real Madrid... Penso em jogar nessas equipas, sim.»
Para já, porém, o presente chama-se Dragão. Onde Hulk experimenta a sensação de ser capitão. «A responsabilidade aumenta, mas no F.C. Porto é fácil. O grupo é muito bom, fechado, unido, todos se respeitam, o ambiente é legal», disse. »Desde que cheguei, ganhamos sempre títulos. Ano passado levamos quase tudo, foi maravilhoso.»
«Suspensão de três meses? Foi chato...»
Hulk falou de outros assuntos: a seleção brasileira, por exemplo. «Agora só depende de mim. Quero continuar a trabalhar para ter a confiança do Mano Menezes. Se fiquei triste por não ter ido à Copa América? Todos falam que devia ter ido, mas foi a escolha dele. É difícil ser selecionador, são muitos jogadores bons», disse.
Mais amarga foi a ausência do Mundial 2010: a suspensão de três meses em Portugal roubou-lhe esse sonho, garante. «Quando passaram três meses, falaram que deveria ser três jogos. O Dunga tinha-me convocado e dito para eu continuar a trabalhar. Elogiou-me. Fiquei motivado para trabalhar e não pude fazê-lo. Foi chato.»
«Neymar é do nível do Ronaldo dos melhores tempos»
Nesta longa entrevista à revista Fut!, foi também pedido a Hulk que fizesse uma avaliação dos rivais por um lugar no ataque da seleção brasileira. O avançado do F.C. Porto elogiou sobretudo Neymar. «É um craque, tem um futebol alegra», disse. «Todos conhecem o Neymar. É do nível do Ronaldo nos melhores tempos.»
Já Leandro Damião, que nesta altura será ao lado de Robinho o principal rival, «é um matador nato, que faz muitos golos» e Alexandre Pato «se tiver uma ou duas chances no jogo, vai botar para dentro». Muitos elogios também para Robinho, que «gosta de jogar de frente para a baliza, tem muita habilidade e dribla muito bem».
Fonte: maisfutebol.iol.pt
Sem comentários:
Enviar um comentário