Hulk começou no banco, entrou a vinte minutos do fim e fez duas assistências para golo. «É um craque da cabeça aos pés.»
O Hulk é um craque, mas é um craque da cabeça aos pés: é um craque do sacrifício, que não tem problema em sentar-se no banco, que produz muito nos jogos e dá-nos muito em termos de grupo. É um líder nas acções e na humildade. Estou-lhe agradecido, e todos nós estamos agradecidos, pelo que nos dá.
Como tem sido este arranque? É um início de época normal. Foi um plantel que trabalhou bem até determinada altura, depois o mercado começou a fazer-se sentir, logo a seguir as selecções retiraram-nos muita gente, mas este F.C. Porto vai crescer para mais qualidade e para mais competitividade.
Por que troquei o Kléber pelo Hulk? Temos de poupar o Kléber, temos de fazer uma gestão física e motivacional, temos de perceber que estamos todos no mesmo barco, que todos teremos as mesmas oportunidades e que ninguém está arredado das opções. A qualquer momento podem ser chamados.»
Fonte: maisfutebol.iol.pt
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