Hulk 6
Decisivo para a supremacia portista na primeira parte, deu safanões na organização defensiva do Benfica que não deixaram pedra sobre pedra. Geriu o ritmo dos dragões com um magnetismo que desesperava o adversário e que empurrava a sua equipa para a baliza de Artur. Três remates até aos 25 minutos puseram as águias em sentido e indicaram o caminho, mas o relógio foi um inimigo que expôs a falta de frescura física do Incrível e condenou o FC Porto a ter de crescer no jogo sem a sua melhor unidade. Foi zero na segunda parte...
Fonte: ojogo.pt
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