quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Palmeirense, Hulk atura 'bando de loucos' corintianos na família

Hulk, atacante paraibano do Zenit (Foto: Phelipe Caldas / Globoesporte.com/pb)
Atacante paraibano admite que não é fácil ficar cercado pelos parentes bicampeões mundiais: 'Estão todos me zoando e sempre soltando piada'


Não deve ser fácil hoje em dia a vida de palmeirense que vem de uma família com sete corintianos. Pois é exatamente o que acontece com o paraibano Hulk, atacante do Zenit e da Seleção. Nesta quinta-feira, ele revelou um pouco mais sobre sua paixão pelo time de Palestra Itália. Na verdade, o jogador é de Campina Grande e torce pelo Treze, mas nunca escondeu sua paixão pelo Verdão, que nesta temporada foi rebaixado para a Série B do Brasileirão.

Aos risos, ele admite que nos últimos tempos vem sendo constantemente motivo de gozação da família, não só por causa do rebaixamento do Verdão, mas principalmente depois que o arquirrival Corinthians foi campeão mundial de clubes.

- Não tem jeito. Estão todos me zoando e sempre soltando piada. Mas fazer o quê? Tenho que aguentar calado – explica em tom de brincadeira.




Apelido vem da força, não do Verdão

O atacante, no entanto, explica que seu apelido nada tem a ver com o fato de ser palmeirense. Ele diz que, desde pequeno, tentava carregar uma ou outra coisa em sua casa e que seu pai percebendo isto o apelidou de Hulk.

hulk porto comemoração personagem (Foto: agência Reuters)- Sempre fui palmeirense. Desde pequeno. Gostava e acompanhava o time. Nunca fui de chorar ou de ficar nervoso, mas sempre gostei do Palmeiras. Talvez para querer ser teimoso, porque meu pai e meus seis irmãos são todos corintianos – declara.

Apesar do amor declarado, nem adianta os palmeirenses se animarem. O atacante diz que está muito bem no Zenit e pretende concluir seu contrato com o clube russo, previsto para durar mais cinco temporadas. Ele explica que não pretende por enquanto voltar a jogar no Brasil.

- Estou muito bem na Europa. Já estou lá há um bom tempo e pretendo continuar – resume.

Sobre o seu outro time, o Treze, ele admite que não tem como acompanhar o futebol paraibano da Rússia e, por isso, está meio afastado. Mas como bom paraibano, está sempre torcendo pelo desenvolvimento do esporte no Estado.

- Sou trezeano, mas hoje eu torço mesmo para que o nosso futebol se desenvolva. Torço por todo o futebol da Paraíba - conclui.

Fonte: globoesporte.globo.com 

Sem comentários:

Enviar um comentário