quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Com duas assistências, Hulk faz Zenit avançar às quartas da Copa da Rússia
Enfrentando time que está na zona de rebaixamento do Campeonato Russo, time de São Petersburgo conta com garçom brasuca inspirado em busca do tri
O atacante Hulk não marcou, mas foi fundamental para a classificação do Zenit às quartas de final da Copa da Rússia - competição em que já sagraram-se campeões em 1999 e 2010 - na vitória sobre o Mordovia Saransk por 2 a 0 nesta terça-feira. O brasileiro foi o responsável pelas assistências que geraram os gols. A Federação Russa de Futebol ainda não definiu quando a fase seguinte será disputada.
Semak abriu o placar aos 20 minutos do primeiro tempo. Na ponta direita, Hulk fez um cruzamento colocando efeito e força na bola. O meia russo se esticou e conseguiu tocar para o gol. Já no fm da partida, o brasuca tentou passar por três defensores dentro da área e deixou a bola com Criscito, que fez um golaço encobrindo o goleiro com um lindo toque.
No Campeonato Russo, as duas equipes vivem situações opostas. O Zenit é o terceiro colocado com 27 pontos, três a menos que o líder CSKA de Moscou. O Mordovia está na zona de rebaixamento, ocupando a penúltima posição com apenas oito pontos conquistados.
Fonte: globoesporte.globo.com
Kaká e Hulk chamados por Mano Menezes
PARA JOGO MIL DA SELEÇÃO BRASILEIRA
Mano Menezes divulgou esta terça-feira os convocados para o jogo mil da seleção brasileira, com o ex-portista Hulk e o merengue Kaká a continuarem a merecer a confiança do selecionador brasileiro.
O “escrete canarinho” vai enfrentar a Colômbia num jogo particular agendado para dia 14 de novembro.
De fora por lesão, em relação à última convocatória, ficaram jogadores como o portista Alex Sandro, Marcelo (Real Madrid) e Dedé (Vasco da Gama).
Lista de convocados:
Guarda-redes: Diego Alves (Valencia/Espanha) e Jefferson (Botafogo)
Defesas: Daniel Alves (Barcelona/Espanha), Fábio Santos (Corinthians), Adriano (Barcelona/Espanha), David Luiz (Chelsea/Inglaterra), Leandro Castán (Roma/Itália), Réver (Atlético Mineiro) e Thiago Silva (PSG,/França)
Médios: Sandro (Tottenham/Inglaterra), Ramires (Chelsea/Inglaterra), Paulinho (Corinthians), Arouca (Santos), Giuliano (Dnipro/Ucrânia), Kaká (Real Madrid/Espanha), Oscar (Chelsea/Inglaterra) e Thiago Neves (Fluminense)
Avançados: Hulk (Zenit/Rússia), Leandro Damião (Internacional), Lucas (São Paulo) e Neymar (Santos)
Fonte: record.pt
Mano Menezes divulgou esta terça-feira os convocados para o jogo mil da seleção brasileira, com o ex-portista Hulk e o merengue Kaká a continuarem a merecer a confiança do selecionador brasileiro.
O “escrete canarinho” vai enfrentar a Colômbia num jogo particular agendado para dia 14 de novembro.
De fora por lesão, em relação à última convocatória, ficaram jogadores como o portista Alex Sandro, Marcelo (Real Madrid) e Dedé (Vasco da Gama).
Lista de convocados:
Guarda-redes: Diego Alves (Valencia/Espanha) e Jefferson (Botafogo)
Defesas: Daniel Alves (Barcelona/Espanha), Fábio Santos (Corinthians), Adriano (Barcelona/Espanha), David Luiz (Chelsea/Inglaterra), Leandro Castán (Roma/Itália), Réver (Atlético Mineiro) e Thiago Silva (PSG,/França)
Médios: Sandro (Tottenham/Inglaterra), Ramires (Chelsea/Inglaterra), Paulinho (Corinthians), Arouca (Santos), Giuliano (Dnipro/Ucrânia), Kaká (Real Madrid/Espanha), Oscar (Chelsea/Inglaterra) e Thiago Neves (Fluminense)
Avançados: Hulk (Zenit/Rússia), Leandro Damião (Internacional), Lucas (São Paulo) e Neymar (Santos)
Fonte: record.pt
Hulk, Dragão de Ouro: «Um abraço com muitas saudades»
Atleta do ano do F.C. Porto
Hulk foi distinguido com o Dragão de Ouro para o atleta do ano. O antigo avançado do F.C. Porto, atualmente a representar o Zenit, não marcou presença na gala que decorre esta noite no Coliseu do Porto.
De qualquer forma, o internacional brasileiro deixou uma mensagem para os portistas. Mensagem essa que foi transmitida durante a cerimónia.
«Este é um Dragão de Ouro que me orgulha bastante e que partilho com todos. Gostava de estar aí com vocês, tenho a certeza que será uma cerimónia linda. Estou a torcer por vocês, ao longe, e com certeza que serei sempre dragão. Um abraço para todos vocês, aqui da Rússia, com muitas saudades», disse Hulk.
Fonte: maisfutebol.iol.pt
Como Hulk não pôde estar presente na gala, Helton e Lucho receberam o Dragão de Ouro:
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Pinto da Costa elegeu o melhor onze de sempre
O presidente do FC Porto, que atingiu esta noite o milésimo jogo desde que assumiu o comando do clube, elegeu aquele que para si é o melhor onze da história dos azuis e brancos.
Para a baliza, Vítor Baía foi o escolhido, atrás de uma defesa composta por João Pinto, Fernando Couto, Aloísio e Branco.
O meio-campo teria Jaime Magalhães, Deco e André, enquanto no ataque as dúvidas levaram Pinto da Costa a eleger quatro atletas e não os três que completariam o onze: Madjer, Jardel, Futre e Hulk.
Apesar das dificuldades para escolher o melhor onze, Pinto da Costa lembrou que «seria uma equipa fantástica».
Fonte: abola.pt
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Hulk não resolve, mas Zenit passa pelo Anderlecht e segue vivo na briga
Gol de pênalti garante vitória sofrida, e time russo garante os primeiros três pontos na Liga dos Campeões. Brasileiro tem boa atuação na etapa inicial
O Zenit superou o Anderlecht no sufoco, por 1 a 0, debaixo de chuva e num frio de 6 °, no Estádio Petroviski, nesta quarta-feira. Com Hulk, que teve boa atuação no primeiro tempo, o time russo marcou com Kerzhakov, num pênalti discutível na etapa final. O triunfo alivia um pouco a situação em São Petesburgo, já que garante os primeiros três pontos da equipe de Luciano Spalletti na Liga dos Campeões.
A vitória também embola um pouco a briga no Grupo C da competição. Agora terceiro colocado na classificação, o Zenit larga a lanterna justamente nas mãos do Anderlecht, que segue com um ponto em situação muito complicada na briga por uma das vagas.
As duas equipes voltam a se enfrentar em duas semanas, só que na Bélgica, pela quarta rodada da competição, em duelo que será fundamental para as pretensões de ambos no torneio. Isso porque o líder Málaga e o vice Milan ainda se enfrentam nesta quarta e, no atual contexto, são os favoritos na briga pelas duas vagas às oitavas.
Nesta temporada, as equipes haviam entrado em campo duas vezes na temporada e não tinham vencido até aqui. Situação ainda pior era a do Zenit, derrotado nas duas primeiras rodadas, diante do Málaga por 3 a 0 e do Milan por 3 a 2 em duelo no qual dominou durante boa parte da partida. Já os belgas, ao menos, tiraram pontos dos italianos em pleno San Siro na estreia.
Hulk é o destaque do Zenit na primeira etapa
A etapa inicial transcorreu de maneira equilibrada, tanto na posse de bola quanto em chutes a gol, embora a impressão fosse a de que o Zenit dominasse. Ao menos, as chances russas eram mais claras. Numa delas, aos 18 minutos, Hulk assustou. Em cobrança de falta da entrada da área, ele mandou uma bomba, que passou à direita tirando tinta da trave.
O Anderlecht também criava, e Gillet bem que poderia ter deixado os visitantes em vantagem aos 26. O camisa 30 belga invadiu a área com muita liberdade e, sem muito ângulo, tentou o toque para o meio. Muito displicente, errou o passe e, consequentemente, perdeu chance clara. Pouco antes, Jovanovic já havia jogado para fora uma boa oportunidade, ao errar o alvo frente a frente com Malafeev.
À medida que o tempo foi correndo, o jogo passou a cair em emoção, e o Zenit seguia tendo em Hulk sua grande peça para armar as jogados ofensivas. Quase todas as bolas passavam pelo brasileiro, destaque da equipe russa na primeira etapa. Ainda assim, ele não conseguiu resolver, e os times desceram para o vestiário com o placar em branco. Era a primeira vez que o Zenit saia para o intervalo sem ter sofrido gols nesta Liga dos Campeões.
Pênalti polêmico decide para o Zenit
O segundo tempo começou da mesma maneira como terminou o primeiro: morno, com equipes que sofriam para criar boas oportunidades, e um Hulk participativo. Foi o brasileiro, inclusive, o primeiro a deixar os rivais apreensivos, após Wasilewski cometer falta próxima à área. O camisa 29 foi para a cobrança e, em jogada mal ensaiada, acertou a barreira.
Aos 23, o russo Vladimir Bystrov, que entrara no lugar de Fayzulin pouco antes, apareceu em boas condições, mas errou o alvo, perdendo uma das raras chances da segunda etapa. Também não fez muita falta. Logo depois, num lance confuso, em cobrança de falta rápida, Jovanovic derrubou Anyukov na área, e o juiz deu pênalti para o Zênit. Kerzhakov foi para a cobrança e guardou. Os anfitriões abiram o placar aos 26.
O gol acendeu um pouco a equipe belga. O que se viu na metade final foi o time visitante com maior posse de bola, pressionando o adversário no campo de defesa, embora faltasse criatividade na busca por algo maior, a exceção de uma finalização de De Sutter para fora nos acréscimos. Melhor para Hulk e companhia que conseguem vencer pela primeira vez nesta edição da Liga dos Campeões e seguem sonhando com a classificação.
A etapa inicial transcorreu de maneira equilibrada, tanto na posse de bola quanto em chutes a gol, embora a impressão fosse a de que o Zenit dominasse. Ao menos, as chances russas eram mais claras. Numa delas, aos 18 minutos, Hulk assustou. Em cobrança de falta da entrada da área, ele mandou uma bomba, que passou à direita tirando tinta da trave.
O Anderlecht também criava, e Gillet bem que poderia ter deixado os visitantes em vantagem aos 26. O camisa 30 belga invadiu a área com muita liberdade e, sem muito ângulo, tentou o toque para o meio. Muito displicente, errou o passe e, consequentemente, perdeu chance clara. Pouco antes, Jovanovic já havia jogado para fora uma boa oportunidade, ao errar o alvo frente a frente com Malafeev.
À medida que o tempo foi correndo, o jogo passou a cair em emoção, e o Zenit seguia tendo em Hulk sua grande peça para armar as jogados ofensivas. Quase todas as bolas passavam pelo brasileiro, destaque da equipe russa na primeira etapa. Ainda assim, ele não conseguiu resolver, e os times desceram para o vestiário com o placar em branco. Era a primeira vez que o Zenit saia para o intervalo sem ter sofrido gols nesta Liga dos Campeões.
Pênalti polêmico decide para o Zenit
O segundo tempo começou da mesma maneira como terminou o primeiro: morno, com equipes que sofriam para criar boas oportunidades, e um Hulk participativo. Foi o brasileiro, inclusive, o primeiro a deixar os rivais apreensivos, após Wasilewski cometer falta próxima à área. O camisa 29 foi para a cobrança e, em jogada mal ensaiada, acertou a barreira.
Aos 23, o russo Vladimir Bystrov, que entrara no lugar de Fayzulin pouco antes, apareceu em boas condições, mas errou o alvo, perdendo uma das raras chances da segunda etapa. Também não fez muita falta. Logo depois, num lance confuso, em cobrança de falta rápida, Jovanovic derrubou Anyukov na área, e o juiz deu pênalti para o Zênit. Kerzhakov foi para a cobrança e guardou. Os anfitriões abiram o placar aos 26.
O gol acendeu um pouco a equipe belga. O que se viu na metade final foi o time visitante com maior posse de bola, pressionando o adversário no campo de defesa, embora faltasse criatividade na busca por algo maior, a exceção de uma finalização de De Sutter para fora nos acréscimos. Melhor para Hulk e companhia que conseguem vencer pela primeira vez nesta edição da Liga dos Campeões e seguem sonhando com a classificação.
Fonte: globoesporte.globo.com
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Brasileiros dedicam música a Hulk
Dois cantores brasileiros decidiram fazer uma música em homenagem a Hulk, antigo avançado do F.C. Porto, atualmente no Zenit. Não faremos muitos comentários sobre o resultado final. Dependerá do gosto de cada um. Aqui fica:
Fonte: maisfutebol.iol.pt
Fonte: maisfutebol.iol.pt
domingo, 21 de outubro de 2012
Hulk revela que sofre pressão por ser o jogador mais caro de 2012
Vendido por R$ 143 milhões, o atacante, em entrevista exclusiva a Eric Faria, afirmou que hoje valoriza o reconhecimento na seleção brasileira
Da origem simples ao topo do mundo. Nascido em Campina Grande, Hulk é o único filho homem da família e sempre batalhou para ajudar em casa. Hoje, é o jogador mais caro da última janela de transferência do futebol europeu. Já jogou no Japão, em Portugal, e atualmente vive na Rússia. Vendido para o Zenit por cerca de R4 143 milhões, o jogador sabe da sua importância no futebol mundial.
- Hoje tem aquela pressão maior. A gente procura sempre manter o pé no chão, independentemente de qualquer coisa - disse.
Hulk saiu cedo do Brasil. Sem oportunidades no país, ele foi para o Japão por um salário melhor. Mesmo com a distância, a vontade de fazer sucesso na seleção brasileira sempre prevaleceu.
- Eu tenho uma vontade e um sonho, que é jogar na seleção brasileira. Graças a Deus consegui realizar esse sonho - contou.
Quando foi convocado pela primeira vez, Hulk era desconhecido pela maioria dos brasileiros. Hoje ele se diz grato ao treinador Mano Menezes pela oportunidade e afirma que lutou muito para conquistar uma vaga no time.
- Quando o Mano me chamou, fiquei muito feliz. Seu eu continuasse jogando bem no Porto, ganhando títulos e com um destaque individual, com certeza teria essa oportunidade.
Com novos talentos surgindo, a dificuldade de se manter na seleção brasileira é enorme. Mas Hulk tem um incentivo maior. As próximas competições motivam o jogador mais caro do mundo a continuar vestindo a amarelinha.
- Minha meta é estar na Seleção sempre. Duas competições que vão ter agora, a Copa das Confederações, e depois a mais importante, a Copa do Mundo no Brasil, são um sonho para qualquer jogador. A gente sabe que as disputas são grandes e são muitos jogadores de qualidade – afirmou.
Antes de se tornar atacante da Seleção, Hulk já fazia sucesso, principalmente em Portugal. Considerado ídolo pela torcida do Porto, hoje ele agradece o carinho que o recebeu do clube desde o começo.
- A torcida do Porto, com certeza, vai estar no meu coração. Tive uma boa relação não só com o Porto, mas com diretoria, jogadores e torcida. Criamos uma amizade, e hoje o diretor do Porto me liga perguntando se estou bem.
Se em Portugal a recepção foi boa, já no novo time, o Zenit, foi diferente. Ao chegar, Hulk enfrentou problemas internos com colegas que não gostaram do valor pago na compra do jogador.
- Dois jogadores vieram falar, e acho que a diretoria do clube não gostou porque foi a público. Eles acabaram sendo afastados, mas acho que, fora isso, depois não teve mais nada.
Sem falar russo, o jogador está se adaptando à nova vida. Pelo menos o frio não assusta. Acostumado a jogar em baixas temperaturas, ele conta com sua experiência para conquistar a torcida do Zenit.
- Já joguei com o Porto em muitos lugares frios e nem por isso deixei de jogar e fazer o meu trabalho. Mas eu acho que a adaptação é logicamente diferente. Graças a Deus, estou conseguindo me sair bem e me adaptando rápido – concluiu.
Fonte: globoesporte.globo.com
Para ver o vídeo da reportagem, clique no link que se segue: http://globotv.globo.com/rede-globo/esporte-espetacular/v/hulk-diz-que-sofre-pressao-por-ser-o-jogador-mais-caro-de-2012/2200929/
Da origem simples ao topo do mundo. Nascido em Campina Grande, Hulk é o único filho homem da família e sempre batalhou para ajudar em casa. Hoje, é o jogador mais caro da última janela de transferência do futebol europeu. Já jogou no Japão, em Portugal, e atualmente vive na Rússia. Vendido para o Zenit por cerca de R4 143 milhões, o jogador sabe da sua importância no futebol mundial.
- Hoje tem aquela pressão maior. A gente procura sempre manter o pé no chão, independentemente de qualquer coisa - disse.
Hulk saiu cedo do Brasil. Sem oportunidades no país, ele foi para o Japão por um salário melhor. Mesmo com a distância, a vontade de fazer sucesso na seleção brasileira sempre prevaleceu.
- Eu tenho uma vontade e um sonho, que é jogar na seleção brasileira. Graças a Deus consegui realizar esse sonho - contou.
Quando foi convocado pela primeira vez, Hulk era desconhecido pela maioria dos brasileiros. Hoje ele se diz grato ao treinador Mano Menezes pela oportunidade e afirma que lutou muito para conquistar uma vaga no time.
- Quando o Mano me chamou, fiquei muito feliz. Seu eu continuasse jogando bem no Porto, ganhando títulos e com um destaque individual, com certeza teria essa oportunidade.
Com novos talentos surgindo, a dificuldade de se manter na seleção brasileira é enorme. Mas Hulk tem um incentivo maior. As próximas competições motivam o jogador mais caro do mundo a continuar vestindo a amarelinha.
- Minha meta é estar na Seleção sempre. Duas competições que vão ter agora, a Copa das Confederações, e depois a mais importante, a Copa do Mundo no Brasil, são um sonho para qualquer jogador. A gente sabe que as disputas são grandes e são muitos jogadores de qualidade – afirmou.
Antes de se tornar atacante da Seleção, Hulk já fazia sucesso, principalmente em Portugal. Considerado ídolo pela torcida do Porto, hoje ele agradece o carinho que o recebeu do clube desde o começo.
- A torcida do Porto, com certeza, vai estar no meu coração. Tive uma boa relação não só com o Porto, mas com diretoria, jogadores e torcida. Criamos uma amizade, e hoje o diretor do Porto me liga perguntando se estou bem.
Se em Portugal a recepção foi boa, já no novo time, o Zenit, foi diferente. Ao chegar, Hulk enfrentou problemas internos com colegas que não gostaram do valor pago na compra do jogador.
- Dois jogadores vieram falar, e acho que a diretoria do clube não gostou porque foi a público. Eles acabaram sendo afastados, mas acho que, fora isso, depois não teve mais nada.
Sem falar russo, o jogador está se adaptando à nova vida. Pelo menos o frio não assusta. Acostumado a jogar em baixas temperaturas, ele conta com sua experiência para conquistar a torcida do Zenit.
- Já joguei com o Porto em muitos lugares frios e nem por isso deixei de jogar e fazer o meu trabalho. Mas eu acho que a adaptação é logicamente diferente. Graças a Deus, estou conseguindo me sair bem e me adaptando rápido – concluiu.
Fonte: globoesporte.globo.com
Para ver o vídeo da reportagem, clique no link que se segue: http://globotv.globo.com/rede-globo/esporte-espetacular/v/hulk-diz-que-sofre-pressao-por-ser-o-jogador-mais-caro-de-2012/2200929/
Hulk falha o jogo do Zenit em Vladikavkaz
O avançado do Zenit, Hulk, não estará disponível para o próximo jogo da Liga Russa contra Alania.
Hulk levou um cartão amarelo ao minuto 43 da partida contra o Kuban, que foi o seu quarto na temporada até agora. Antes deste, Hulk já tinha recebido cartão amarelo nos jogos contra o Krylya Sovetov, Lokomotiv, e Krasnodar. Assim, Hulk, não poderá estar em capo, no dia 27 de outubro, em Vladikavkaz, quando o Zenit receber o Alania.
O próximo jogo do Zenit será no dia 24 de outubro, para a Liga dos Campeões, contra o Anderlecht da Bélgica, e Hulk, nesse jogo, poderá jogar. Hulk marcou o golo, de abertura, do Zenit, deste ano na Liga dos Campeões, no último jogo contra o AC Milan.
Fonte: en.fc-zenit.ru
Zenit vence (1-0) na receção ao Kuban
Hulk (ex-FC Porto) e Axel Witsel (ex-Benfica) foram titulares na equipa do Zenit que perante mais de 20 mil espectadores venceu o Kuban Krasnodar, no Estádio Petrovskij. Bruno Alves não esteve entre os eleitos para o encontro.
O clube de São Petersburgo ganhou pela margem mínima, graças a um golo do «carrasco» de Portugal na jornada europeia de qualificação para o Mundial 2014.
Kerzhakov aproveitou da melhor maneira uma grande penalidade concedida por mão na bola de um adversário. O avançado fez o 1-0 aos 45 minutos, resultado que ia permanecer até final.
Pelo meio, Hulk foi substituído por Semak aos 74 minutos, enquanto o internacional belga ex-Benfica cumpriu o tempo todo.
Na tabela, o Zenit ocupa o terceiro lugar à condição e com menos cinco pontos que o líder Anzhi.
Fonte: maisfutebol.iol.pt
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Hulk quer estar nos Dragões de Ouro
O incrível vai tentar conseguir autorização para se deslocar à cidade invicta
A cerimónia de entrega dos Dragões de Ouro relativos à época 2011/12 foi agendada para 29 de outubro, pelas 21h30, no Coliseu do Porto, à imagem do que já aconteceu no ano passado.
A presença de Hulk é uma incógnita, mas é intenção dos portistas receberem o jogador brasileiro, não só para lhe entregarem o prémio de "Atleta do Ano", mas também para o fazerem sentir o carinho dos portistas, como aconteceu há um ano com Villas-Boas, que até saiu de forma menos pacífica do que o Incrível. A presença de Hulk depende somente do Zenit, uma vez que também o brasileiro quer estar na cerimónia.
Os russos jogam a 27 e, depois, novamente a 2 de novembro, para o campeonato. Para vir ao Porto, Hulk teria de falhar as sessões de dia 29 e 30 e é isso que Luciano Spaletti tem de autorizar. A situação é aguardada com expectativa.
Fonte: ojogo.pt
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
«Hulk complementa o ataque» - Mano Menezes
Após as vitórias sobre o Japão (4-0) e Iraque (6-0), o selecionador do Brasil diz que está mais perto da equipa ideal que irá representar o país no Campeonato do Mundo de 2014.
«Tivemos alguns obstáculos, mas agora estamos a aproximar-nos daquilo que queremos. É óbvio que marcar dez golos em dois jogos é muito, é fora do normal, mas o importante é o que a equipa produziu para conseguir esses golos. Estes resultados devem-se ao facto de a equipa estar a tomar forma», disse Mano Menezes, destacando a importância do ex-jogador do FC Porto, Hulk, na manobra ofensiva da equipa:
«Temos três jogadores de ataque muito técnicos (Óscar, Kaká e Neymar), mas não podemos fazer uma equipa só com jogadores com essas características. Hulk tem poder físico, é um estilo de ameaça diferente para os adversários porque complementa os outros três.»
Fonte: abola.pt
Brasil marca 4 ao Japão, em jogo cheio de facilidades
Canharinha ainda teve um golo anulado e desperdiçou oportunidades
O Brasil está a venceu o Japão por 4-0 num jogo particular disputado na Polónia. Os brasileiros adiantaram-se no marcador logo aos 12 minutos. Paulinho recebeu no centro do terreno e rematou de primeira, para um golaço sem hipóteses para o guarda-redes japonês.
Aos 16 minutos podia ter sido o segundo. Num lance de contra-ataque, Paulinho a surgir, driblou o guarda-redes, mas a bola saiu muito próxima do poste esquerdo da baliza japonesa.
Aos 24 minutos, o Brasil fez mesmo o segundo. O árbitro assinala penalty contra o Japão por mão na bola. Kaká cai na área com um defesa, a bola bate na mão do japonês já no chão. Na conversão, Neymar a bater forte para o canto direito, e sem hipóteses para Kawashima.
Aos 29 minutos, Neymar podia ter feito o terceiro. O avançado tinha tinha Hulk e Kaká, mas preferiu rematar, só que a bola saiu muito por cima.
Aos 34 minutos foi a vez de Kaká enviar uma bola ao poste.
O Brasil começou a segunda parte a um ritmo alucinante e marcou o terceiro golo logo aos 47 minutos. Neymar dominou a bola dentro da área, passou por um defesa e rematou cruzado. A bola ainda bateu num adversário e enganou o guarda-redes.
Aos 66 minutos, o Brasil faz uma transição rápida para o ataque. Hulk passou para Neymar, que cruza da linha de fundo ao segundo poste Ramires só empurrou a bola para o fundo da rede, mas o árbitro considerou que a bola fez curva por fora e não validou o golo.
Aos 75 minutos, em mais um lance de contra-ataque, Kaká levou a bola do meio de campo até a entrada da área do Japão, passou o defesa e rematou forte, fazendo o 4-0 final.
Fonte: maisfutebol.iol.pt
«Bomba falsa? Se fosse verdade, tinha saído da Rússia» - Hulk
O internacional brasileiro desvaloriza as polémicas que surgiram após a sua chegada ao Zenit, entre elas, o alegado episódio da bomba falsa que teria aparecido no balneário do clube com uma fotografia do ex-jogador do FC Porto.
«Bomba falsa? Não, isso não existiu. Se fosse verdade, tinha agarrado na minha família e saído da Rússia. Teria sido assustador. Jamais conseguiria ficar no país», disse Hulk em entrevista ao Terra, onde lembrou o dia em que a notícia surgiu na imprensa russa:
«Eu nem sabia de nada. Quando cheguei ao centro de treinos, o Bruno Alves abriu o site e mostrou-me. Chamámos o tradutor e ele confirmou a história. Falámos com a direção, que disse que isso nunca tinha acontecido e que ia processar os autores da notícia.»
Sobre a polémica em torno do salário, que levou ao afastamento Denisov e o Kerzhakov da equipa, o avançado diz que está tudo a regressar ao normal: «Quando cheguei fui bem recebido e todos quiseram conversar comigo. Só os comentários de Denisov e o Kerzhakov é que foram estranhos. O Kerzhakov já voltou à equipa e espero que o Denisov também volte para essas notícias acabarem depressa e os resultados comecem a aparecer.»
Durante o processo, Hulk teve sempre o apoio da estrutura do clube: «Os diretores falaram comigo, para estar tranquilo, mas não falaram nada sobre o salário. Falaram apenas de resultados. Eles viram que eu estava a dar o máximo, a fazer golos até, mas as vitórias não estavam a aparecer.»
Fonte: abola.pt
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Hulk: "Me adapto rápido a qualquer coisa"
O frio, o idioma, as diferenças culturais: todos poderiam ser motivos para que Givanildo Vieira de Souza, o Hulk, tivesse problemas para se adaptar a sua nova casa, a Rússia, onde defende o Zenit São Petersburgo desde o início de setembro.
Mas, no caso desse paraibano de Campina Grande, a ideia de ter dificuldade para se adaptar a algo simplesmente não existe. Nunca existiu. Desde muito cedo, o atacante da Seleção Brasileira aprendeu que, para ele, as oportunidades não viriam pelo caminho fácil: ele é que teria que ir atrás delas. Às vezes, ir muito longe. Foi sobre essa história que ele falou ao FIFA.com:
Você viveu um caminho diferente: saiu muito cedo do país, para um lugar diferente como o Japão, e fez sucesso sem ter jogado no futebol brasileiro. Essa é a sua história: se adaptar sempre?
Eu saí do Brasil muito cedo: com 18 anos. Na época era uma oportunidade muito boa, embora eu soubesse que precisaria me adaptar. Por um lado é bom ter passado por isso, mas, por outro, não tanto. Saí muito cedo e só fui ser conhecido aí no Brasil através do FC Porto e da Seleção. Mas sou feliz por essa passagem no Japão.
Como foi desembarcar no Japão tão cedo?
Quando eu cheguei, era completamente diferente daquilo que eu imaginava. Achava que seria difícil me adaptar, mas foi muito fácil. Pensava que ia ter mais dificuldade, por ser um país completamente diferente do Brasil, mas encontrei um país que oferecia tudo; uma grande estrutura. E, nos clubes em que joguei, sempre havia brasileiros para me ajudar.
E, antes disso, ainda houve uma passagem por Portugal ainda quando juvenil?
Exatamente. Fui para Portugal com 15 anos de idade. Na época eu estava no Corinthians, em São Paulo, fazendo teste, e meu procurador me ligou: “vamos lá para Portugal”. Eu arrumei as malas e fui. Passei um ano e aprendi bastante: morava e treinava com o pessoal do profissional.
Isso foi durante testes no Corinthians, mas você teve uma passagem mais longa pelas categorias de base do São Paulo, não?
Pois é, eu estava no São Paulo. Passei seis meses lá e, então, meu procurador me disse que eu ia para o Vitória, porque lá ia poder assinar contrato como profissional. Fui para o Vitória, assinei o contrato e fiquei dois anos por lá.
Você parece que não tem medo de mudar; de fazer o que for possível para ter uma chance...
É lógico. É assim que tem que ser, né? As oportunidades vão aparecendo e a gente tem que correr atrás, independente de onde seja e do que enfrentar. Eu sempre fui e sempre agradeci a Deus pelas chances que tive. Passei por muita dificuldade, mas hoje tenho o resultado.
Em algum momento você achou que sua carreira se limitaria ao futebol asiático, ou sempre achava que chegaria à Europa?
Passei três anos e meio no Japão e, depois de um primeiro ano de adaptação, no segundo ano fui segundo artilheiro da segunda divisão, depois fui o artilheiro... E então meu empresário dizia que tinha o sonho de me ver jogando na Europa. Foi quando veio a oportunidade de ir para o FC Porto, onde eu passei quatro anos incríveis da minha vida.
Não ter jogado no Brasil dificulta para ganhar carinho do torcedor da Seleção?
Ahh... Dificulta um pouco, até porque mesmo hoje, depois de muitos jogos meus pela Seleção, ainda tem aquela interrogação, né? Nem todo mundo me conhece, nem todo mundo sabe como eu jogo. Saí muito cedo do Brasil: joguei só 70 e poucos minutos como profissional. Então, é normal que haja essa interrogação quando se fale de mim.
Quantos minutos como profissional?
(risos) Pois é, foram 70 e poucos minutos. Minha estreia foi contra o Fluminense, no Barradão, quando eu entrei no segundo tempo e o outro foi contra o Internacional, no Beira-Rio. Perdemos por 2 a 1, mas até que eu entrei bem.
E nessa época, taticamente, você já jogava mais ou menos da maneira como joga hoje?
Mudou um pouco por causa da maneira como os times brasileiros costumam atuar, usando mais o 4-4-2, enquanto na Europa em geral se utiliza mais o 4-3-3. Com isso, então, aqui eu acabo jogando mais aberto.
Mas, mesmo no Brasil, você nunca foi um típico centroavante, não?
Não, nunca fui centroavante mesmo. Sempre mais um segundo atacante, que cai pelas beiradas, se movimenta, vem buscar a bola. Mas na Europa eu passei a jogar ainda mais aberto. Só que também já atuei muito como atacante mesmo, pelo meio.
E sempre mais pela direita, apesar de ser canhoto?
É, sempre. Foi natural. Sempre gostei de jogar por aquele lado e, felizmente, sempre tive treinadores que me ajudaram. O Jesualdo Ferreira, por exemplo, foi um que me ajudou demais quando cheguei à Europa: sempre conversou muito comigo e fez com que eu ficasse muito à vontade dentro e fora do campo.
Qual foi a diferença que mais chamou sua atenção ao deixar a Ásia para ir jogar na Europa?
Na Europa, o que existe muito é o respeito à disposição tática. Os jogadores respeitam mais suas funções dentro do campo. Então, eu cheguei e tive um pouco de dificuldade, porque me via tendo que voltar muito para marcar. Hoje já tenho mais facilidade para isso.
Muita gente se deixa enganar pelo seu porte físico: parece que você é só um cara forte, e não veloz e habilidoso como de fato é...
Verdade. Como não me conhecem, por causa do porte físico às vezes têm a impressão errada mesmo: ‘ah, então ele deve ser de um estilo mais trombador’, quando na verdade eu nunca fui jogador de trombar muito, mas um que gosta de jogar: de pegar a bola, partir para cima... Só isso de chutar forte é que vem desde pequeno. (risos)
E como foi a adoção desse apelido?
Foi desde criança, desde os três anos de idade, porque eu gostava muito do personagem, o Hulk, e falava para o meu pai que eu era forte, que tinha a força. Aí meu pai falou: “tá bom, então, você é o Hulk”. E até hoje me chamam assim. Para ajudar, ainda cresci um garoto forte, então caiu bem. (risos)
Com toda essa desconfiança da torcida, por outro lado, você precisou de muito pouco para ganhar a confiança do Mano Menezes, não?
Acho que a principal prova disso foi o fato de ele ter me levado à Olimpíada, e ainda mais como um dos três acima do limite de 23 anos. Fiquei muito feliz com aquilo. Infelizmente não conseguimos trazer o ouro, mas foi uma oportunidade que procurei aproveitar ao máximo.
Você se surpreendeu ao saber que estava na lista?
No início do ano, por exemplo, nem poderia imaginar que teria essa chance. Mas, depois dos amistosos no meio do ano (contra Dinamarca, Estados Unidos, México e Argentina), já comecei a achar que meu nome poderia estar na lista.
Como você ficou sabendo da convocação?
Fiquei sabendo pela convocação mesmo. Claro que ele já tinha dito para que ficasse à espera, para continuar treinando, mas ainda não havia confirmação. Sabia que era para ficar esperto e que tinha chances, mas só virou certeza mesmo na hora do anúncio.
Essa série de amistosos acabou se tornando um marco na sua carreira?
Acho que sim. Foi quando tive mais tempo para jogar: quatro jogos e em todos eles eu fui titular. Era a oportunidade de que eu precisava para conseguir mostrar qual era meu futebol e o que poderia oferecer. Nesses quatro jogos, fiz três gols e acho que joguei bem. Então, acho que ali foi o ponto forte para a minha carreira com a Seleção.
E essa nova realidade de ser convocado para a Seleção acabou fazendo com que você reencontrasse um velho conhecido, o David Luiz, não?
(risos) Pois é... A gente não jogou junto no Vitória, porque ele era uma categoria abaixo da minha: quando ele estava no júnior, eu já estava no profissional. Mas eu lembro muito bem dele: até no São Paulo a gente se encontrou. No período em que eu treinei lá ele também estava. Nós nos encontramos no São Paulo, no Vitória, fomos rivais em Portugal – eu pelo FC Porto e ele pelo Benfica – e, depois disso tudo, fomos nos encontrar na Seleção. Foi muito legal.
Você falou muito em sua chegada sobre o projeto do Zenit de montar uma grande equipe. Que aspectos desse projeto te chamaram a atenção?
Durante todo o mercado de transferências houve várias especulações envolvendo meu nome, o interesse de vários clubes grandes, mas as propostas não agradaram nem ao FC Porto nem a mim. E eu havia conversado com o (Luciano) Spalletti antes mesmo de fechar com o Zenit. Ele me falou muito bem do clube, falou sobre a grande estrutura que existe e o projeto de montar uma grande equipe. Eu vim e, de fato, encontrei uma grande estrutura e um projeto ambicioso. Tenho certeza de que, no futuro, o Zenit vai ser um dos grande times da Europa.
Para esta temporada, qual é o grande objetivo da equipe?
Claro que ser campeão russo é importante, mas o grande objetivo acho que é ir bem na Champions: perdemos os dois primeiros jogos, mas ainda não há nada perdido. Temos condições e qualidade para passar de fase.
Você jogou a UEFA Champions League assim que chegou ao FC Porto. É uma competição especial para as equipes do continente?
Eu cheguei ao clube e imediatamente já disputei a Champions. É o torneio mais importante, sempre, porque é quando sabemos que estão reunidas as melhores equipe e os melhores jogadores. É muito legal de jogar. Ainda mais nos casos, por exemplo, de equipes de Portugal e Rússia, cujos campeonatos não são tão transmitidos mundo afora como os de Inglaterra, Itália, etc. Com certeza não vou estar sumido: vou estar marcando gols e aparecendo sempre. O Mano sempre diz para todos nós que está sempre de olho, independente do campeonato e do time.
Você falou sobre como se adaptou facilmente ao Japão. E agora, qual tem sido a dificuldade para se adaptar à Rússia?
Sinceramente, nenhuma: a cidade é uma das mais bonitas que já conheci na vida. Ainda não consegui conhecer tudo, mas só pelo caminho até o centro de treinamento, o pouco que vi, é incrível. E o clube tem uma estrutura boa. Então, de verdade, não tenho problemas.
O fato de ter saído tão cedo de casa, e depois do Brasil, te ajuda a se adaptar tão tranquilamente a mudanças tão drásticas?
Ah, sem dúvida. Acaba que eu me adapto rápido a qualquer coisa, porque saí de casa muito cedo. Para quem saiu para o Japão aos 18 anos e se adaptou, qualquer coisa é fichinha. (risos)
Fonte: fifa.com
Último treino: agora é o Japão
Seleção Brasileira treinou no Estádio Miejski, local do jogo de amanhã contra o Japão
A Seleção Brasileira encerrou hoje pela manhã os preparativos para enfrentar o Japão, nesta terça-feira, às 14h10 (9h10 de Brasília).
O treinamento foi no moderno e bonito Estádio Miejski, cenário de três jogos da Eurocopa 2012 e local do jogo de amanhã contra o Japão, que deverá ter grande público.
Mano Menezes comandou novo treinamento tático, dessa vez com o time titular sem Marcelo, desconvocado - o jogador já retornou a Madri - e Ramires que, com indisposição, ficou no hotel em tratamento.
O técnico vai divulgar a escalação da equipe somente uma hora antes do jogo, pois ainda vai definir os substitutos de Marcelo e Ramires, este se for vetado.
Após o treino tático, os jogadores se exercitaram em cobranças de falta.
Fonte: cbf.com.br
domingo, 14 de outubro de 2012
Hulk: Japão será difícil adversário
Atacante, que atuou no país, diz que futebol japonês ganhou qualidade técnica.
Hulk atuou três anos no Japão. Até hoje é querido por lá, tem admiradores que o fazem ser grato pela temporada que passou no país.
Ele conta nesta entrevista à CBF TV que atuou com alguns jogadores da atual seleção japonesa , dona de um futebol que passou da correria de antigamente para um padrão de qualidade técnica que a torna um adversário difícil para qualquer seleção de ponta do mundo.
Não foi a toa, portanto, que o Japão venceu a França nesta sexta-feira em Paris, em pleno pelo Stade de France por 1 a 0.
- O Japão tem jogadores de qualidade. Não é só mais correria, que era a sua principal característica. Vamos ter muito trabalho e dificuldade no jogo.
Para ver o vídeo da entrevista clique aqui .
Fonte: cbf.com.br
Hulk atuou três anos no Japão. Até hoje é querido por lá, tem admiradores que o fazem ser grato pela temporada que passou no país.
Ele conta nesta entrevista à CBF TV que atuou com alguns jogadores da atual seleção japonesa , dona de um futebol que passou da correria de antigamente para um padrão de qualidade técnica que a torna um adversário difícil para qualquer seleção de ponta do mundo.
Não foi a toa, portanto, que o Japão venceu a França nesta sexta-feira em Paris, em pleno pelo Stade de France por 1 a 0.
- O Japão tem jogadores de qualidade. Não é só mais correria, que era a sua principal característica. Vamos ter muito trabalho e dificuldade no jogo.
Para ver o vídeo da entrevista clique aqui .
Fonte: cbf.com.br
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Mano Menezes: "Hulk é fantástico"
Selecionador do Brasil diz-se encantado com Hulk e considera a Espanha uma das melhores seleções da história, de parceria com o Brasil de 1970.
Mano Menezes, o selecionador do Brasil, numa entrevista concedida ao diário Marca, apelida Hulk de fantástico, dando a entender que o tem como um dos indiscutíveis para o Mundial'2013, e considera a Espanha uma das duas melhores seleções da história, de parceria com o Brasil de 1970.
"Para mim, Hulk é um extremo e rende mais nessa posição, partindo da base de que pode jogar em todas as posições do ataque. É um jogador que encaixa perfeitamente no 4-2-3-1 pela esquerda, centro ou direita ou no 4-4-2 ao lado de outro dianteiro. É um dianteiro fantástico".
Fonte: ojogo.pt
Brasil goleia Iraque: Hulk marca, Kaká sorri e Óscar brilha
Formação de Mano Menezes vence por 6-0, em Malmo, na Suécia, no regresso de Kaká à seleção após dois anos de ausência. Veja os golos.
O Brasil celebrou esta quinta-feira o regresso de Kaká à seleção com uma goleada das antigas: o escrete bateu o Iraque por 6-0, num jogo em que Hulk também marcou. A figura da noite, essa, foi outra, claro: o jovem Óscar abriu o caminho do triunfo, logo a seguir bisou e provou que é craque.
Kaká voltou à seleção dois anos depois da última vez, fez dupla criativa com o próprio Óscar e deixou os adeptos de sorriso rasgado: o médio do Real Madrid serviu o colega no segundo golo e marcou ele próprio o terceiro. Foi abraçado por toda a equipa e ouviu os adeptos gritar por ele.
A primeira parte, de resto, terminou com 2-0 no marcador, graças a dois golos de Óscar. A segunda parte abriu com Kaká a marcar e prosseguiu com Hulk: o avançado do Zenit fez um belo golo, na sequência de um trabalho individual sobre vários adversários terminado num remate cruzado.
O melhor da noite ainda estaria para vir. Neymar fez um golaço, num remate cruzado e bem colocado. Lucas fechou a contagem nos 6-0, ele que entrara na segunda parte a substituir Kaká. Tudo bem, portanto, para o Brasil, numa noite em que Kaká regressou e viu o sucessor brilhar.
Ficha de jogo:
BRASIL: Diego Alves; Adriano, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Paulinho (Fernando, 88m), Ramires (Sandro, 80m), Kaká (Lucas, 70m) e Oscar (Giuliano, 82m); Neymar e Hulk (Thiago Neves, 73m).
IRÃO: Noor, Saeed, Ali Hussein (Ibrahim, 60m), Shaker e Basem; Khaldoun, Khalid (Jalal Hasan, 88m),Ahmad e Akram (Zahra, 60m); Ahmed Yasin (Karim, 60m) e Mahmoud (Amjad Radhi, 60m).
Veja os golos:
Fonte: maisfutebol.iol.pt
Mostovoi: «Hulk é bom jogador, mas foi muito dinheiro»
Antigo médio do Benfica fala da polémica no Zenit: admite que os jogadores russos podiam criticar contratação, mas deviam fazê-lo em privado
O Maisfutebol encontrou Mostovoi em Vigo: o russo continua a dividir os dias entre a Rússia e a Galiza, onde mantém casa e para onde viaja frequentemente. Apesar disso, não deixa de seguir com atenção o futebol russo. A polémica em torno de Hulk e Witsel, por exemplo, chamou-lhe a atenção.
«Foi uma grande polémica e uma polémica muito má», atira. «Foi má da parte do Zenit e foi má da parte dos jogadores russos. O clube é que sabe se tem dinheiro e, se tem dinheiro, podem contratar quem quiserem. É problema deles. Mas têm de ter um mínimo de respeito pelos jogadores russos.»
Mostovoi adianta no entanto que Kerzhakov e Denisov também não se portaram bem. «Se algum jogador não gosta, tem todo o direito de manifestar o seu descontentamento. Mas deve fazê-lo em privado e não em público. As coisas devem resolver-se dentro do clube», sublinha Mostovoi.
O antigo jogador do Benfica adianta de resto que a chegada de bons estrangeiros ao futebol russo é positivo para o país: permite aumentar o nível do campeonato e com isso ganham também os jogadores russos, que podem evoluir com a subida de patamar da própria liga onde jogam.
Ora tudo isso não invalida porém que considere uma pequena loucura o que foi feito nas aquisições de Hulk e Witsel. «Não está em questão a qualidade deles, o Hulk tem jogado muito bem, o Witsel esteve lesionado mas já deu para ver que é bom jogador. Mas o que custaram é muito dinheiro...»
Fonte: maisfutebol.iol.pt
Denisov vai esclarecer desavenças com Hulk e Witsel
Em tom ameaçador, o médio internacional russo frisou não ter gostado das "coisas desagradáveis" que se escreveram sobre o seu desentendimento com o ex-FCPorto e o ex-Benfica.
O médio do Zenit, que se desentendeu com a direção do Zenit por causa dos salários que Hulk e Witsel foram receber para o clube de S. Petersburgo, será um dos aversários de Portugal no jogo de amanhã.
Há poucos minutos, em conferência de imprensa que decorreu sem tradução do russo e perante o delegado designado pela UEFA, Denisov, disse, em tom ameaçador: "Escreveram-se coisas desagradáveis sobre mim e vou esclarecer tudo isso quando voltar ao Zenit".
Perante a insistência para comentar os casos Hulk e Witsel, o médio apenas disse: "Não falo mais nada sobre esse assunto!".
A treinar-se à parte do grupo de trabalho do Zenit - a direção puniu-o por ter contestado as contratações do ex-FC Porto e do ex-Benfica, bem como os respetivos salários -, Denisov agradeceu ao selecionador Fabio Capello. "Agradeço a confiança que Capello depositou em mim, mesmo que eu não esteja a jogar".
Fonte: ojogo.pt
Witsel feliz por jogar com Hulk: «Nunca tivemos um sentimento de animosidade»
Axel Witsel e Hulk deixaram em Portugal a rivalidade dos tempos em que representavam Benfica e FC Porto, respetivamente. O médio belga esclarece, de resto, que os dois jogadores nunca tiveram «um sentimento de animosidade» quando jogavam pelos dois rivais.
«É verdade que jogámos um contra o outro, mas nunca tivemos qualquer sentimento de animosidade. Ficávamos sempre felizes por nos cumprimentarmos depois de cada jogo. Agora somos amigos, jogamos pela mesma equipa», realça Witsel, em declarações ao site oficial do Zenit.
«Gosto de ser colega de equipa do Hulk, falo sempre com ele em português. É uma pessoa fantástica. Andamos sempre juntos na equipa», conta.
Noutro plano, o antigo jogador do Benfica diz ter em Zidane «um ídolo de sempre».
Fonte: abola.pt
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Advogado diz que quatro clubes vão ter que dividir 'fortuna' paga por Hulk
Alan Belaciano, que representa o Serrano, explica que o clube paraibano vai dividir valor com Vitória, São Paulo e Kawasaki Frontale, do Japão
O valor destinado ao clube formador de Hulk referente à transferência do atacante para o Zenit, da Rússia, deve ser rateado entre Serrano-PB, Vitória, São Paulo e Kawasaki Frontale do Japão. Pelo menos é o que diz o advogado do clube paraibano, Alan Belaciano, que está no Rio de Janeiro para tratar dos direitos do Serrano. Segundo ele, os quatro clubes são considerados formadores do atacante da Seleção Brasileira e, assim, cada um teria direito a uma fatia dos pouco mais de R$ 7 milhões que o clube russo tem que pagar pela transação.
Alan explica que o valor a que cada um dos quatro clubes teria direito a receber se baseia no tempo que Hulk passou em cada um deles. De acordo com o advogado, o documento oficial considerado pela Fifa para o cálculo é o passaporte do jogador, onde constam as datas de entrada e de saída do atleta em cada uma das agremiações.
- O passaporte é o documento oficial considerado pela Fifa para que o pagador (Zenit) saiba para quem deve pagar. No passaporte de Hulk, constam o Serrano, o São Paulo, o Vitória e o Kawasaki como clubes formadores. Não há nenhuma dúvida. E uma cópia do documento original (o passaporte) já foi enviado para o Zenit - explicou Alan Belaciano.
No entanto, por questões contratuais com o Serrano, o advogado disse que o valor que seria destinado ao clube paraibano segue em sigilo até que a pendência se resolva. Mas o Vitória já fez e divulgou os cálculos sobre a quantia a que teria direito. Segundo a diretoria do clube baiano, no qual Hulk assinou seu primeiro contrato como profissional, o Rubro-Negro espera receber 0,897% do valor da transferência, o que equivale a R$ 1,2 milhões.
Hulk foi comprado pelo Zenit por € 50 milhões (cerca de R$ 143 milhões). Neste caso, o valor a ser dividido entre os clubes formadores é de cerca de R$ 7,15 milhões. De acordo com Alan Belaciano, constam no passaporte do jogador apenas o Serrano (julho de 1998 a maio de 2000), o São Paulo (setembro de 2002 a fevereiro de 2003), o Vitória (abril de 2003 a janeiro de 2005) e o Kawasaki (de janeiro de 2005 e janeiro de 2006).
O curioso é que fazem parte do currículo de Hulk passagens pelo Vilanovense, da Segunda Divisão de Portugal, ainda em 2001, e por mais dois times japoneses: o Tokyo Verdy e o Consadole Sapporo, entre 2006 e 2008. Mas, de acordo com o advogado do Serrano, nenhum desses clubes está registrado no passaporte do jogador. Depois da passagem pelo Japão, Hulk foi para o Porto.
Desde que o Zenit começou a procurar o clube formador de Hulk para pagar os 5% do valor da transferência, como prevê o Estatuto da Fifa, muito desencontro aconteceu. Primeiro o clube procurou o Serrano do Rio de Janeiro, homônimo do clube paraibano. Mas a diretoria do clube carioca já confirmou que nunca contou com o futebol do atacante. O clube russo, então, procurou a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para saber a quem deveria pagar o valor correspondente. Mas, apesar das idas e vindas do caso, o advogado que representa o Serrano espera que tudo seja resolvido nas próxima semanas.
- Desde que soubemos da transferência, enviamos toda a documentação necessária para o Zenit. Como houve a confusão envolvendo o homônimo do Rio, o processo sofreu uma paralisação, mas estamos retomando o contato. Já reenviamos a documentação e, na semana passada, mandei um email para o clube russo, explicando a diferença e independência entre os dois clubes (Serrano do Rio e Serrano da Paraíba). Isso tudo deve ser solucionado até o final deste mês, de forma amigável - finalizou Alan Belaciano.
Fonte: globoesporte.globo.com
Hulk: “Tenho um único objetivo: ajudar a minha equipa”
O jogador brasileiro do Zenit falou após o jogo em Krasnodar sobre a sua recente semana em São Petersburgo, queixou-se do especial interesse nele por parte dos defesas russos, e prometeu voltar da seleção cheio de força para jogar.
Não falou com a imprensa após o jogo com o Milan, por isso conte-nos agora: como foi a sua última semana no Zenit?
Ambos os jogos foram bons. Sim, nós perdemos com o Milan, mas merecíamos um resultado diferente. Ganhámos hoje e foi uma boa vitória, que é especialmente importante em termos de espírito da equipa.
Concentrou-se de novo rapidamente após a derrota frente ao Milan?
Eu senti-me muito bem no jogo contra o Milan e senti também o quão importante o jogo era. Mas não houve tempo para ficar particularmente chateado com isso. Sim, foi um jogo fundamental e precisávamos de ganhar pontos mas nada está perdido – temos de fazer o nosso melhor e vencer.
Spalletti disse após o jogo de hoje que contou o número de vezes que sofreram entradas nas pernas, no primeiro tempo. Já se habituou a isso no campeonato russo? Ou é a mesma coisa em todos os lugares que joga?
Bem, quando eu jogava no Porto, os defesas muitas vezes tentavam derrubar-me para me travar. Claro que isso não é nada bom, porque às vezes esse tipo de coisas podem mudar o jogo. Espero contar com os árbitros para ver isso e tomar as decisões certas, porque eu tenho um único objetivo: fazer o meu trabalho de forma honesta e ajudar a minha equipa.
Aparentemente, os árbitros acham que está a fingir.
Se isso parece dessa forma para os árbitros ou os adeptos, tudo bem. Mas após o jogo, qualquer um pode tirar o vídeo e ver o que realmente aconteceu. Eu estou apenas a tentar ajudar a minha equipa, e às vezes não posso fazer isso porque sou derrubado o tempo todo.
Como se sente agora? Spalletti disse após o jogo que você tem uma ligeira dor no joelho.
Agradeço-lhe, porque fico feliz de sentir o seu apoio. Mas está tudo bem. Mais uma vez, o meu objetivo é ajudar a equipa a vencer, mas por causa de possíveis lesões, não posso fazer sempre isso.
Vai hoje para a seleção. Em que condições podemos esperar que você esteja quando voltar?
Sim, eu vou fazer dois jogos pelo Brasil, mas estou certo que irei voltar em condições ideais e com a motivação certa, porque eu não posso esperar até que eu possa jogar pelo Zenit novamente.
Fonte: en.fc-zenit.ru
Meia brasileiro que joga na Rússia defende Hulk: 'é monstro em campo'
Há dois anos no FC Krasnodar, Joãozinho diz que contratação gerou polêmica por alto valor pago, mas acha que futebol de Hulk justifica investimento
A contratação de Hulk, pelo Zenit, gerou muita polêmica no futebol russo. O motivo foi o alto valor investido no ex-craque do Porto: € 55 milhões (R$ 143 milhões) e o salário do jogador, estimado em R$ 17 milhões por ano. Se as cifras são motivo de discórdia entre os colegas de clube do atacante, nos times adversários a transação milionária é vista com bons olhos por alguns jogadores.
O meia brasileiro Joãozinho, que joga no futebol russo há dois anos, pelo FC Krasnodar, defendeu a ida de Hulk para o futebol russo e disse que o compatriota ainda fará história no país.
- A contratação causou muito impacto por aqui justamente por causa do valor e pelo salário que ele está recebendo. Muita gente lá de dentro não engoliu muito isso. Mas vale lembrar que o Hulk é um grande jogador. Um monstro em campo. Demonstrou isso no Porto e está mostrando na Selecao Brasileira também. Acho que ele vai se dar muito bem aqui e, na medida em que ele for correspondendo em campo, as coisas irão se acalmar - declarou.
Joãozinho também rechaçou a ideia de que Hulk estaria sofrendo racismo no futebol russo.
- Não acredito nisso. Acho que foi a questão salarial mesmo que gerou esse impacto negativo. Eu particularmente nunca sofri racismo aqui na Rússia. A única situação que eu vi foi quando jogaram bananas para o Roberto Carlos, mas isso me pareceu um fato isolado - destacou Joãozinho.
Fonte: globoesporte.globo.com
A contratação de Hulk, pelo Zenit, gerou muita polêmica no futebol russo. O motivo foi o alto valor investido no ex-craque do Porto: € 55 milhões (R$ 143 milhões) e o salário do jogador, estimado em R$ 17 milhões por ano. Se as cifras são motivo de discórdia entre os colegas de clube do atacante, nos times adversários a transação milionária é vista com bons olhos por alguns jogadores.
O meia brasileiro Joãozinho, que joga no futebol russo há dois anos, pelo FC Krasnodar, defendeu a ida de Hulk para o futebol russo e disse que o compatriota ainda fará história no país.
- A contratação causou muito impacto por aqui justamente por causa do valor e pelo salário que ele está recebendo. Muita gente lá de dentro não engoliu muito isso. Mas vale lembrar que o Hulk é um grande jogador. Um monstro em campo. Demonstrou isso no Porto e está mostrando na Selecao Brasileira também. Acho que ele vai se dar muito bem aqui e, na medida em que ele for correspondendo em campo, as coisas irão se acalmar - declarou.
Joãozinho também rechaçou a ideia de que Hulk estaria sofrendo racismo no futebol russo.
- Não acredito nisso. Acho que foi a questão salarial mesmo que gerou esse impacto negativo. Eu particularmente nunca sofri racismo aqui na Rússia. A única situação que eu vi foi quando jogaram bananas para o Roberto Carlos, mas isso me pareceu um fato isolado - destacou Joãozinho.
Fonte: globoesporte.globo.com
Discórdia por Hulk e Witsel ultrapassada, diz Spalletti
Treinador do Zenit diz que «equipa está no bom caminho»; Denisov continua nas reservas
O treinador do Zenit, Luciano Spalletti, garantiu que o conflito gerado pela chegada do ex-portista Hulk e o ex-benfiquista Witsel está ultrapassado.
Os dois reforços que o clube contratou em Portugal levaram a que alguns futebolistas do Zenit contestassem os salários auferidos pelo brasileiro e pelo belga, com o capitão Denisos à cabeça.
O médio internacional russo foi relegado para a equipa B e o treinador italiano admite que, agora, já não há qualquer discórdia.
«O resultado e o comportamento da equipa demonstrou que estamos no bom caminho», disse Spalletti, após o triunfo por 2-0 sobre o Krasnodar e citado pela Lusa.
O treinador considerou que o Zenit «está a crescer de dia para dia» e que os donos do clube de São Petersburgo «têm o direito de escolher os jogadores e treinadores que podem ajudar a equipa a ter melhores resultados».
Por isso, «aqueles que pensam que os recém-chegados [Hulk e Axel Witsel] tiveram um impacto negativo no ambiente estão a pôr um travão ao desenvolvimento da equipa», sublinhou Spalletti, em alusão clara a Denisov.
Fonte: maisfutebol.iol.pt
Krasnador 2-0 Zenit
O Zenit venceu (2-0 ao Krasnodar) este domingo fora de casa e subiu ao quarto lugar do campeonato russo, a cinco pontos do líder Anzhi.
Bruno Alves foi titular (90 minutos), Witsel também esteve em campo até ao fim e Hulk saiu aos 83 minutos.
O jogo, no entanto, foi decidido por dois jgadores russos.
Ao intervalo o Zenit empatava a zero em Krasnodar, uma das equipas mais fracas da Liga. Mas depois Zyryanov e Faizulin resolveram.
Zyryanov marcou aos 69 minutos a passe de Faizulin. Aos 78 minutos trocaram de papel, 2-0. Zyryanov tinha entrado aos 66 minutos para o lugar de Kerzhakov.
Hulk viu uma vez o cartão amarelo. Bruno Alves também.
O português Márcio Abreu jogou 85 minutos na equipa da casa.
Fonte: maisfutebol.iol.pt
domingo, 7 de outubro de 2012
Zenit propõe ao PSG trocar Hulk por Lavezzi
A Imprensa russa revela que os dirigentes do Zenit terão proposto aos responsáveis do PSG a troca do passe do internacional brasileiro Hulk, ex-FC Porto, pelo avançado argentino Ezequiel Lavezzi.
O Zenit contratou esta temporada Hulk ao FC Porto, numa das maiores transferências da época, e o PSG também foi buscar Lavezzi ao Nápoles, por cerca de 30 milhões de euros.
Fonte: abola.pt
sábado, 6 de outubro de 2012
Hulk, Witsel e Yanbayev visitam loja do Zenit
Os recém-chegados jogadores do Zenit, Hulk, Axel Witsel, e Renat Yanbaev, visitaram a principal loja do clube, em Nevsky Prospect, no dia 5 de Outubro, e fizeram as suas próprias camisolas.
Os jogadores deslocaram-se à loja oficial do Zenit, em Nevsky Prospect, depois do treino, em Udelny Park, tendo chegado à loja, às 15h30. Logo depois de terem dado uma vista de olhos pela loja, Hulk, Yanbayev e Witsel tiveram a oportunidade de colocar o seu nome e número numa camisola oficial.
Depois de colocar o seu nome numa camisola, Hulk teve ainda tempo para tirar fotos com jovens fãs do Zenit.
Aqui podem ver o video da visita do Hulk à loja do Zenit: http://en.fc-zenit.ru/main/video/gl3028/
Fonte: en-fc.zenit.ru
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Hulk eleito o melhor jogador do Zenit em Setembro!
Os fãs do Zenit fizeram a escolha deles no site oficial do clube: Hulk foi eleito o Jogador do Zenit do mês de Setembro !
O recém-chegado jogador do Zenit, jogou em todos os cinco jogos da equipa, em Setembro e marcou dois golos. A classificação média de Hulk foi de 3,58 numa escala de cinco.
O segundo lugar em Setembro foi para Vyacheslav Malafeev, que obteve 3,18 pontos em cinco.
Vladimir Bystrov ficou em terceiro lugar na votação.
Damos os parabéns aos vencedores pelo reconhecimento merecido, e agradecemos aos nossos adeptos pela vossa escolha !
Fonte: en.fc-zenit.ru
Danny apoia Hulk e Witsel: «Cada um olha pela sua vida»
Português contesta críticas ao nível salarial dos reforços, lembrando que ele não se queixa do que ganha e que é normal uns ganhar mais do que outros
Danny não concorda com as críticas que Denisov e Kerzhakov fizeram às contratações de Hulk e Witsel. O internacional português garante que o ambiente no balneário do Zenit é bom, elogia as aquisições feitas em Portugal e prefere não dar importância ao quanto recebe cada jogador.
«A ser verdade que Denisov e Kerzhakov exigiram salários iguais ao de Hulk e Witsel, acho que não é correto, porque cada um faz o seu contrato e defende os seus interesses o melhor que pode. Há sempre jogadores que ganham mais do que os outros, é a vida», garantiu Danny à Agência Lusa.
Recorde-se que a polémica estalou quando o Zenit contratou Hulk e Witsel por 80 milhões de euros, sendo noticiado que os dois (mas sobretudo Hulk) ficariam com um salário milionário. Denisov chegou então a dizer que o Zenit não estava a contratar Messi e Iniesta, mas apenas bons jogadores.
Imprensa russa fala em bomba com retrato de Hulk
«Não sei até que ponto essas declarações são verdadeiras. O que eu digo é que o Hulk e o Witsel são dois grandes jogadores, que qualquer equipa europeia gostaria de ter e que temos sorte em tê-los connosco. Estão a tentar arranjar problemas com esta história, mas o ambiente na equipa é bom.»
Ora a polémica tornou-se tão grande que pelo meio surgiu o diretor Maskim Mitrofanov a garantir que os salários de Kerzhakov, Shirokov e Danny «são comparáveis ao de Hulk» e que Witsel ganha «significativamente menos» que Denisov, que aufere ao nível de «uma equipa europeia de topo».
Perante isto, Danny lembra que Mitrofanov sabe do que está a falar porque conhece todos os contratos de jogadores do Zenit e garante que ele está satisfeito com o salário que recebe do clube russo. «Se há jogadores que se sentem inferiores por ganharem menos do que outros, paciência.»
«Nos treinos vejo os jogadores a falarem bem com o Hulk e com o Witsel, incluindo o Denisov e o Kerzhakov, a quem não notei qualquer hostilidade com eles. O que houve foram conversas entre esses dois jogadores e a direção, que não terá gostado do que ouviu e decidiu afastá-los do grupo.»
Danny garante de resto que a integração de Witsel e Hulk «tem sido boa». «Eles estão a adorar a experiência e a jogar bem. Ainda no outro dia fomos ver um jogo de hóquei da equipa de São Petersburgo, com eles e todos os jogadores russos, e posso dizer que eles adoraram», sublinhou.
O português admite de resto que o entusiasmo gerado entre os adeptos pela aquisição de Witsel e Hulk «foi grande» e que o Zenit «ficou mais forte», mas adianta que ganhar a Liga dos Campeões é «muito difícil», razão pela qual prefere manter a «ambição de chegar o mais longe possível».
«O Hulk já fez várias assistências e golos, é um jogador que faz a diferença. É isso que ele vai ser no Zenit, o jogador que resolve quando a equipa precisar dele. Já o Witsel é um jogador que pensa bem o jogo, que dá qualidade na posse e circulação de bola, e espero vê-lo a fazer aquilo que sabe.»
Danny, recorde-se, está parado há sete meses devido a uma grave lesão no joelho. Já deveria ter jogado contra o Terik, mas no treino da véspera do jogo rompeu o músculo dos ligamentos a que foi operado, adiando pelo menos por duas semanas o regresso após uma paragem de seis meses.
Fonte: maisfutebol.iol.pt
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