Nesta quinta, as 66 crianças atendidas receberam material esportivo. Ação é desenvolvida no bairro mais pobre de Bayeux, na Grande João Pessoa
O atacante paraibano Hulk, do Zenit e da Seleção Brasileira, está protagonizando uma bela jogada fora de campo. Ele 'emprestou' seu nome a um projeto no Bairro Mário Andreazza, que integra 66 crianças pobres à escolinha de futebol Esperança de Vida. O projeto, batizado de 'Hulk em ação - o craque da solidariedade', é executado pela juíza titular da comarca de Bayeux (município da Grande João Pessoa), Conceição Marsicano. Nesta quinta-feira, houve a entrega do primeiro lote de material esportivo que será usado pelos garotos.
O Bairro Mário Andreazza é considerado o mais pobre do município de Bayeux e o objetivo dos organizadores do projeto, que conta também com a ajuda de uma série de entidade da sociedade civil organizada, é tirar as crianças da ruas, afastando-as das drogas e aproximando-as do esporte. A família de Hulk foi representada na entrega do material por Mirisangel Ângelo, cunhada do jogador.
Neste primeiro encontro para a entrega de materiais para as crianças, além de uniformes, chuteiras e bolas, que serão utilizados pelos garotos nas práticas esportivas, o Sesc também doou uma tonelada de alimentos. A juíza Conceição Marsicano explica por que buscou a parceria de Hulk. Para ela, o jogador paraibano é um bom exemplo de superação e pode servir de modelo para as crianças atendidas pelo projeto.
- Acredito em ações como esta, que tiram crianças das ruas e do mundo das drogas. Por isso, este projeto social que tem como padrinho o jogador Hulk, que teve uma vida simples e humilde, e nos fazer acreditar que todos podemos alcançar nossos sonhos. Não é necessário ser jogador de futebol, mas ser reconhecido como cidadão; este é o nosso propósito - declarou a juíza.
Já a cunhada do atacante declarou que Hulk faz questão de visitar o projeto e que isso deve acontecer no final deste ano.
- Ele está muito feliz e entusiasmado de participar e ajudar essas crianças - disse Mirisangel.
O projeto contou com o apoio do 1º Grupamento de Engenharia de Construção do Exército Brasileiro, que realizou o trabalho de terraplenagem do campo.
Fonte: globoesporte.globo.com
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