Minuto 23: Hulk chuta uma bola para fora do campo e o árbitro mostra-lhe o cartão amarelo. O protesto do brasileiro expressou-se na forma de palmas e Thorsten Kinhofer não hesitou: segundo amarelo e consequente vermelho. Aquilo que num jogo oficial parecia exagerado, num particular tornou-se absurdo e nem os protestos de toda a equipa do FC Porto (banco incluído) fizeram o árbitro voltar atrás. Hulk estava mesmo fora do jogo e até o treinador do Borússia Moenchegladbach se irritou com a situação. Lucien Favre levantou-se do banco e dirigiu-se ao auxiliar pedindo que a decisão fosse revogada e explicando que o planeado para o jogo-treino foi um duelo de 11 contra 11 e nem a sua equipa queria jogar em superioridade numérica. Até o presidente do clube, na bancada, se indignou perante o sucedido, mas nada a fazer. O FC Porto não acredita em qualquer suspensão a cumprir em competições oficiais porque este é um caso que difere do de Lisandro, que falhou a Supertaça de 2007 depois de ter sido expulso frente ao Den Bosch, mas por vermelho directo. Faz toda a diferença...
-em ojogo.pt
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