Hulk marcou um golo e construiu os outros dois, apontados por Kléber. O reforço promete rivalizar com Falcao.
Hulk, só há um. O Incrível avançado do F.C. Porto continua a concentrar atenções na pré-temporada azul e branca. No sábado, foi expulso por protestos e pode ter comprometido a sua presença na Supertaça de Portugal. No dia seguinte, surgiu no onze e voltou a empurrar a equipa para a vitória: 3-1 frente ao SC Verl.
Pinto da Costa lançara as bases para a discussão. Segundo o presidente portista, Hulk era o único elemento insubstituível no plantel, face às suas características únicas. As evidências estão aí. Com o brasileiro em campo, o F.C. Porto inclina-se para o seu flanco e espera por um rasgo criativo.
O F.C. Porto de Vítor Pereira não é só Hulk, mas transfigura-se quando ele não está em campo. Para os outros, de facto, existem alternativas. Kléber, por exemplo, tem condições para se afirmar como alternativa válida a Radamel Falcao. O antigo avançado do Marítimo, contratado ao Atlético Mineiro, bisou neste domingo e mostrou serviço.
Seis para Hulk, quatro para Kléber
Hulk (seis golos) e Kléber (quatro) são os melhores marcadores do F.C. Porto nesta pré-época, seguindo-se o outro ponta-de-lança disponível, Walter (três). Os dragões construíram vitórias folgadas frente a equipas de divisões inferiores: 7-0 ao Tourizense, 10-1 ao Gutersloh e 3-1 ao Verl. Pelo meio, jogando uma hora com dez elementos, um empate a zero frente ao Borussia Moenchengladbach, da Bundesliga.
Com dois jogos em 24 horas, Vítor Pereira apostou num onze de continuidade frente ao Borussia Moenchengladbach. A expulsão de Hulk, antes da primeira meia-hora, comprometeu o teste. Um dia depois, o brasileiro repetiu a presença entre os titulares, numa equipa com várias novidades.
Beto, enquanto prepara o seu futuro, foi batido no primeiro remate da partida. Jeton Arifi, talentoso médio do SC Verl, surpreendeu os portistas com um livre cobrado de forma exemplar. A equipa germânica deu boa resposta enquanto teve forças.
David Addy sentiu dificuldades para fechar o flanco esquerdo e deverá ser novamente cedido. A meio-campo, Castro voltou a demonstrar a capacidade de trabalho e vontade de empurrar a equipa. Jogando como falso 10, Kelvin teve alguns bons apontamentos sem a regularidade desejada.
O regresso de Belluschi
No meio disto tudo, Hulk. O filme do jogo passou todo por ele. Perto da meia-hora, o brasileiro serviu Kléber com um belo passe e este marcou à segunda. A reviravolta ficou completa em dez minutos. Perante a proximidade de Kelvin, um jogador do Verl desviou a bola com a mão, na área de rigor. Hulk cobrou o castigo máximo.
Para completar a obra e confirmar o triunfo, o Incrível construiu mais um golo antes do intervalo. Depois de passar por dois adversários e entrar na área contrária, Hulk disparou com violência para defesa incompleta de Mandic. Kléber, na recarga, fez o 3-1.
Na etapa complementar, perante um adversário com natural quebra física, Vítor Pereira mudou quase todo o onze. O ritmo de jogo baixou, como seria de esperar, e sobrou pouco tempo para ilações concretas.
O treinador do F.C. Porto possibilitou o regresso de Belluschi à competição, após lesão. O jovem Kadú ocupou a baliza portista na última meia-hora, enquanto David (titular na véspera) e Christian Atsu não saíram no banco de suplentes. Otamendi e Hulk, muito Hulk, ficaram em campo até ao apito final.
Segue-se o regresso a casa.
O F.C. Porto apresentou o seguinte onze: Beto; Sereno, Otamendi, Maicon e Addy; Castro e Fernando; Hulk, Kelvin e Djalma; Kléber.
Jogaram ainda: Fucile, Kadu, Sapunaru, Rolando, Souza, João Moutinho, Ruben Micael, Belluschi e Varela.
Pinto da Costa lançara as bases para a discussão. Segundo o presidente portista, Hulk era o único elemento insubstituível no plantel, face às suas características únicas. As evidências estão aí. Com o brasileiro em campo, o F.C. Porto inclina-se para o seu flanco e espera por um rasgo criativo.
O F.C. Porto de Vítor Pereira não é só Hulk, mas transfigura-se quando ele não está em campo. Para os outros, de facto, existem alternativas. Kléber, por exemplo, tem condições para se afirmar como alternativa válida a Radamel Falcao. O antigo avançado do Marítimo, contratado ao Atlético Mineiro, bisou neste domingo e mostrou serviço.
Seis para Hulk, quatro para Kléber
Hulk (seis golos) e Kléber (quatro) são os melhores marcadores do F.C. Porto nesta pré-época, seguindo-se o outro ponta-de-lança disponível, Walter (três). Os dragões construíram vitórias folgadas frente a equipas de divisões inferiores: 7-0 ao Tourizense, 10-1 ao Gutersloh e 3-1 ao Verl. Pelo meio, jogando uma hora com dez elementos, um empate a zero frente ao Borussia Moenchengladbach, da Bundesliga.
Com dois jogos em 24 horas, Vítor Pereira apostou num onze de continuidade frente ao Borussia Moenchengladbach. A expulsão de Hulk, antes da primeira meia-hora, comprometeu o teste. Um dia depois, o brasileiro repetiu a presença entre os titulares, numa equipa com várias novidades.
Beto, enquanto prepara o seu futuro, foi batido no primeiro remate da partida. Jeton Arifi, talentoso médio do SC Verl, surpreendeu os portistas com um livre cobrado de forma exemplar. A equipa germânica deu boa resposta enquanto teve forças.
David Addy sentiu dificuldades para fechar o flanco esquerdo e deverá ser novamente cedido. A meio-campo, Castro voltou a demonstrar a capacidade de trabalho e vontade de empurrar a equipa. Jogando como falso 10, Kelvin teve alguns bons apontamentos sem a regularidade desejada.
O regresso de Belluschi
No meio disto tudo, Hulk. O filme do jogo passou todo por ele. Perto da meia-hora, o brasileiro serviu Kléber com um belo passe e este marcou à segunda. A reviravolta ficou completa em dez minutos. Perante a proximidade de Kelvin, um jogador do Verl desviou a bola com a mão, na área de rigor. Hulk cobrou o castigo máximo.
Para completar a obra e confirmar o triunfo, o Incrível construiu mais um golo antes do intervalo. Depois de passar por dois adversários e entrar na área contrária, Hulk disparou com violência para defesa incompleta de Mandic. Kléber, na recarga, fez o 3-1.
Na etapa complementar, perante um adversário com natural quebra física, Vítor Pereira mudou quase todo o onze. O ritmo de jogo baixou, como seria de esperar, e sobrou pouco tempo para ilações concretas.
O treinador do F.C. Porto possibilitou o regresso de Belluschi à competição, após lesão. O jovem Kadú ocupou a baliza portista na última meia-hora, enquanto David (titular na véspera) e Christian Atsu não saíram no banco de suplentes. Otamendi e Hulk, muito Hulk, ficaram em campo até ao apito final.
Segue-se o regresso a casa.
O F.C. Porto apresentou o seguinte onze: Beto; Sereno, Otamendi, Maicon e Addy; Castro e Fernando; Hulk, Kelvin e Djalma; Kléber.
Jogaram ainda: Fucile, Kadu, Sapunaru, Rolando, Souza, João Moutinho, Ruben Micael, Belluschi e Varela.
-em maisfutebol.iol.pt
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