Têm lugar garantido na estratégia de André Villas Boas e, esta época, representam o principal pesadelo da águia e em especial de Roberto, o guarda-redes espanhol escolhido por Jorge Jesus para o Benfica 2010/11 e que nem sempre tem conseguido reunir o consenso dos adeptos.
Hulk e Falcao já marcaram por três vezes aos encarnados (e a Roberto), em jogos oficiais na presente campanha - ninguém, nas competições nacionais ou na UEFA, conseguiu melhor -, e é sobre eles, especialmente, que estão centradas as ambições de um FC Porto já campeão nacional e que procura a quarta final consecutiva da Taça de Portugal (duas vitórias e uma derrota nas três últimas temporadas).
O colombiano marcou na final da Supertaça e depois conseguiu dois golos na histórica goleada por 5-0 na primeira volta do campeonato. Pelos dragões, Falcao já marcou dois ou mais golos em 14 ocasiões, mas nunca marcou na Luz, um dos oito estádios de clubes profissionais onde não deixou a sua marca. O brasileiro Hulk, por sua vez, destacou-se nos jogos da Liga, com dois golos nos célebres 5-0 e com uma grande penalidade transformada, na Luz, que assegurou o triunfo por 2-1 e a antecipação da festa do título.
Com os treinadores a prepararem alterações nos respectivos onzes, sobretudo motivadas por casos clínicos, é o Benfica que parte em vantagem (triunfo, por 2-0, no Dragão) para o quinto clássico da temporada entre os maiores rivais do futebol português nas últimas décadas. Um jogo que vale um lugar no Jamor, para a final da Taça de Portugal (o Vitória de Guimarães é o finalista já conhecido), desiderato que o Benfica não alcança desde 2005 (então, foi derrotado pelo Vitória de Setúbal por 2-1) e que pode redimensionar os objectivos do conjunto num final de época alucinante.
Hulk e Falcao já marcaram por três vezes aos encarnados (e a Roberto), em jogos oficiais na presente campanha - ninguém, nas competições nacionais ou na UEFA, conseguiu melhor -, e é sobre eles, especialmente, que estão centradas as ambições de um FC Porto já campeão nacional e que procura a quarta final consecutiva da Taça de Portugal (duas vitórias e uma derrota nas três últimas temporadas).
O colombiano marcou na final da Supertaça e depois conseguiu dois golos na histórica goleada por 5-0 na primeira volta do campeonato. Pelos dragões, Falcao já marcou dois ou mais golos em 14 ocasiões, mas nunca marcou na Luz, um dos oito estádios de clubes profissionais onde não deixou a sua marca. O brasileiro Hulk, por sua vez, destacou-se nos jogos da Liga, com dois golos nos célebres 5-0 e com uma grande penalidade transformada, na Luz, que assegurou o triunfo por 2-1 e a antecipação da festa do título.
Com os treinadores a prepararem alterações nos respectivos onzes, sobretudo motivadas por casos clínicos, é o Benfica que parte em vantagem (triunfo, por 2-0, no Dragão) para o quinto clássico da temporada entre os maiores rivais do futebol português nas últimas décadas. Um jogo que vale um lugar no Jamor, para a final da Taça de Portugal (o Vitória de Guimarães é o finalista já conhecido), desiderato que o Benfica não alcança desde 2005 (então, foi derrotado pelo Vitória de Setúbal por 2-1) e que pode redimensionar os objectivos do conjunto num final de época alucinante.
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